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Com destino incerto, Ciro Gomes deixa o PDT e tem PSDB e União como alternativas

Ciro era filiado ao PDT desde 2015 e deve definir novo partido na próxima semana

Brasília|Do Estadão Conteúdo

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Ciro Gomes se desfilou do PDT, onde estava desde 2015.
  • Ele está em busca de novos partidos, com PSDB e União Brasil como alternativas.
  • Criticou o governo de Lula e defendeu a união de centros político opostos como solução para o país.
  • Embora cogitado para a disputa do governo do Ceará, ele afirma não querer mais ser candidato à presidência.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Ciro Gomes
Ciro Gomes é cotado para a disputa do Governo do Ceará Reprodução/X/@cirogomes

O ex-governador do Ceará Ciro Gomes enviou nesta sexta-feira (17) uma carta ao presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, solicitando sua desfiliação do partido, ao qual era filiado desde 2015. A definição sobre seu próximo grupo político deve ser anunciada na próxima semana.

Ciro tem se aproximado de partidos como PSDB e União Brasil. Em julho deste ano, ele se reuniu com a cúpula do PSDB e, na ocasião, afirmou que seu retorno à sigla “já estava decidido”.


Em outra ocasião, durante o evento de formalização da federação entre União Brasil e PP, Ciro criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo ele, sua presença na cerimônia foi um “ato de cortesia muito comum antes de o país ser tomado pelo lulopetismo e pelo bolsonarismo”.

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O ex-governador defendeu uma união entre partidos da centro-esquerda à centro-direita como alternativa ao atual governo federal. “Precisamos unir da centro-esquerda à centro-direita para tirar o Brasil deste desastre”, disse em referência ao governo Lula.


Ciro Gomes disputou quatro eleições presidenciais, a última delas em 2022, quando tentou se apresentar como uma terceira via diante da polarização entre Lula e Jair Bolsonaro. Na ocasião, ficou em quarto lugar, com 3% dos votos válidos, atrás de Simone Tebet (MDB).

Apesar das recentes movimentações, o ex-governador já afirmou que não pretende mais concorrer à Presidência.


“Não quero mais ser candidato, não. Não quero mais importunar os eleitores”, declarou em entrevista à Rádio Itatiaia, em setembro.

Ele é cotado para a disputa do Governo do Ceará, estado que governou entre 1991 e 1994.

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