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Conversas entre Mauro Vieira e Marco Rubio são ‘primeiro passo importante’, avalia economista

Reunião ocorreu nesta quinta-feira (16) na Casa Branca, em Washington; partes veem diálogo como positivo

Brasília|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • O chanceler Mauro Vieira se reuniu com o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, na Casa Branca para discutir comércio e questões bilaterais.
  • As partes consideraram o diálogo positivo e concordaram em elaborar um cronograma para futuras negociações.
  • Economista Ricardo Troster afirmou que tarifas anteriores prejudicaram tanto os EUA quanto o Brasil, reforçando a necessidade de negociação.
  • Troster acredita que os EUA buscam recuperar a relação com o Brasil, reconhecendo-o como um parceiro estratégico em vez de um rival.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

O chanceler brasileiro Mauro Vieira se reuniu com o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio nesta quinta-feira (16). Ambos relataram que as conversas sobre comércio e questões bilaterais foram positivas.

O encontro aconteceu na Casa Branca, em Washington. As equipes dos dois países montaram um cronograma para as negociações, com possibilidades de uma reunião direta entre Lula e Donald Trump.


Em entrevista ao Conexão Record News desta sexta-feira (17), o economista Ricardo Troster avalia que as tarifas foram uma tentativa de afetar a China, mas ações trouxeram prejuízos para os Estados Unidos.

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“Foi ruim para os Estados Unidos e foi ruim para o Brasil. Os Estados Unidos acabaram exportando menos, o Brasil acabou exportando menos. Quer dizer, ambas as partes perderam. Começar a negociar é um primeiro passo importante”, aponta o economista.


Troster ainda relata que o novo cenário das negociações pode significar que o país norte-americano voltou a reconhecer o Brasil como um grande parceiro.

“Os Estados Unidos estão de alguma maneira querendo recuperar o tempo perdido, o espaço perdido. Essas medidas recentes exacerbaram os ânimos americanos, e eu acho que eles viram que tinham muito mais a ganhar tendo o Brasil como parceiro do que como rival”, completa o especialista.

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