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Deputados sugerem instalação de 'botão de pânico' em escolas do DF

Medida apoia comunicação direta entre batalhão da Polícia Militar e instituição de ensino; proposta foi assinada por 11 deputados

Brasília|Do R7, em Brasília

Deputados encaminham sugestão para secretário
Deputados encaminham sugestão para secretário Deputados encaminham sugestão para secretário

Grupo de deputados distritais encaminhou ao secretário de Segurança do Distrito Federal, Sandro Avelar, um ofício sugerindo a instalação de um botão de pânico nas escolas do DF. O documento foi assinado na terça-feira (18) por 11 parlamentares e defende comunicação direta entre o batalhão da Polícia Militar com a unidade escolar como medida de segurança. 

O documento foi assinado pelo deputado Joaquim Roriz Neto (PL), deputada Jane Klebia do Nascimento (Agir), deputado Roosevelt Vilela (PL), deputado Rogério Morro da Cruz (sem partido), deputado Iolando Souza (MDB), deputado Eduardo Pedrosa (União Brasil), deputado Marcos Martins Machado (Republicanos), deputado Pedro Paulo de Oliveira (PP), deputado Daniel Donizet (PL), deputado Wellington Luiz (MDB) e o deputado Jorge Vianna (PSD).

A sugestão do protocolo de segurança também recomenda medidas que poderiam ser adotadas por professores ou por instituições em eventuais casos de invasão ou ataques em escolas. “Em vários países é comum a adoção de um protocolo de segurança que consiste, no mais das vezes, no acionamento de um alarme ou sirene”, explica o documento.

O ofício menciona, ainda, treinamento de professores e estudantes para que “o corpo docente e o corpo discente saibam como agir diante do acionamento do alarme ou sirene”.

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Segurança nas escolas

Em 13 de abril, o Governo do Distrito Federal anunciou que vai elaborar um plano de segurança para as instituições de ensino. Segundo o GDF, o conjunto de medidas vai prevenir a violência e reforçar a segurança nas 1.624 escolas e creches das redes públicas e privadas, além de faculdades e universidades.

As ações incluem o reforço no efetivo policial e a participação de vigiantes e o monitoramento de ameaças na internet.

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