DF tem segundo caso suspeito de intoxicação por metanol
Primeiro caso foi do rapper Hungria, que está internado desde quinta-feira
Brasília|Thays Martins, do R7, em Brasília
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Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7
O Distrito Federal registrou, nesta sexta-feira (3), um segundo caso suspeito de intoxicação por metanol ligado ao consumo de bebida alcoólica adulterada. A informação foi confirmada pela Secretaria de Saúde ao R7. O paciente é um homem que deu entrada na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Brazlândia. Ele foi transferido para o Hospital Regional de Santa Maria, onde está internado.
Na quinta-feira (2), o rapper Hungria foi internando em um hospital particular da capital por suspeita de intoxicação. O Ministério da Saúde disse que o caso do cantor tem todas as “evidências” e “sinais clínicos” de intoxicação por metanol, mas ainda não há confirmação laboratorial.
O músico apresentou cefaleia, náuseas, vômitos, turvação visual e acidose metabólica. Ainda na quinta, ele passou por hemodiálise.
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Nesta sexta-feira (3), o governador Ibaneis Rocha (MDB) determinou o reforço na fiscalização, principalmente aos fins de semana, para checar notas fiscais e a origem das bebidas do DF.
“O caso do cantor Hungria e das outras vítimas do Brasil afora é um alerta para todos nós. Infelizmente, ainda existem comerciantes que pensam mais no lucro do que na saúde das pessoas. Isso não dá mais para aceitar”, escreveu o governador em sua conta no X (antigo Twitter).
Intoxicação por metanol
Até essa quinta-feira, o Ministério da Saúde tinha registrado 59 casos suspeitos de intoxicação por metanol em todo o país. Além disso, havia uma morte confirmada em São Paulo e outras sete em análise.
Na última quarta-feira (1º), o Ministério da Saúde instalou uma Sala de Situação para o monitoramento dos casos.
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