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Eduardo e Figueiredo têm 15 dias para se manifestar sobre denúncia da PGR por coação

Ministro Alexandre de Moraes concedeu prazo nesta terça-feira

Brasília|Da Agência Brasil

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Ministro Alexandre de Moraes concede 15 dias para defesas de Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo se manifestarem.
  • Ambos são denunciados por coação e investigados por promover sanções contra o Brasil.
  • Após as manifestações, caso será julgado pela Primeira Turma do STF para decidir sobre a admissibilidade das acusações.
  • Eduardo e Figueiredo desqualificam a denúncia e afirmam continuar buscando sanções internacionais contra autoridades brasileiras.

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Eduardo Bolsonaro foi denunciado por coação em processo judicial Marcelo Camargo/Agência Brasil - Arquivo

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes concedeu, nesta terça-feira (23), prazo de 15 dias para as defesas do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e do blogueiro Paulo Figueiredo se manifestarem sobre a denúncia apresentada pela PGR (Procuradoria-Geral da República).

Nessa segunda-feira (22), eles foram denunciados ao Supremo pelo crime de coação no curso do processo. Ambos foram investigados no inquérito que apurou a participação deles na promoção do tarifaço dos Estados Unidos contra o Brasil e de sanções contra integrantes do governo federal e do Supremo.


Leia mais

Após receber a manifestação das defesas, o relator do inquérito, ministro Alexandre de Moraes, vai liberar o caso para julgamento na Primeira Turma da Corte. Caberá ao colegiado decidir se os acusados se tonarão réus.

Na denúncia apresentada ao STF, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, disse que Eduardo e Figueiredo, que estão nos Estados Unidos, ajudaram a promover “graves sanções” contra o Brasil para demover o Supremo a não condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro pela trama golpista.


Outro lado

Em nota conjunta à imprensa, Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo desqualificaram a denúncia da PGR e reafirmaram que vão continuar atuando com “parceiros internacionais” para que novas sanções sejam aplicadas a autoridades brasileiras.

“Esqueçam acordos obscuros ou intimidações que usaram por anos, porque não funcionam conosco. Isto vale para mais esta denúncia fajuta dos lacaios do Alexandre na PGR. O recado dado hoje é claro: o único caminho sustentável para o Brasil é uma anistia ampla, geral e irrestrita, que ponha fim ao impasse político e permita a restauração da normalidade democrática e institucional”, afirmaram.

Perguntas e Respostas

 

Qual foi a decisão do ministro Alexandre de Moraes em relação a Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo?

 

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, concedeu um prazo de 15 dias para as defesas de Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo se manifestarem sobre a denúncia apresentada pela PGR.

 

Qual é a acusação contra Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo?

 

Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo foram denunciados ao Supremo pelo crime de coação no curso do processo, relacionados à promoção de sanções dos Estados Unidos contra o Brasil e contra integrantes do governo federal e do Supremo.

 

O que acontecerá após as defesas se manifestarem?

 

Após receber as manifestações das defesas, o relator do inquérito, ministro Alexandre de Moraes, liberará o caso para julgamento na Primeira Turma da Corte, que decidirá se os acusados se tornarão réus.

 

O que foi mencionado na denúncia apresentada ao STF?

 

Na denúncia, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, afirmou que Eduardo e Figueiredo ajudaram a promover "graves sanções" contra o Brasil para tentar influenciar o Supremo a não condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro pela trama golpista.

 

Como reagiram Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo à denúncia?

 

Em nota conjunta, Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo desqualificaram a denúncia da PGR e afirmaram que continuarão a atuar com "parceiros internacionais" para que novas sanções sejam aplicadas a autoridades brasileiras.

 

Qual foi a mensagem transmitida por Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo em sua nota?

 

Eles afirmaram que não se intimidam com acordos obscuros e que o único caminho sustentável para o Brasil é uma anistia ampla, geral e irrestrita, que ponha fim ao impasse político e permita a restauração da normalidade democrática e institucional.

 

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