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Em primeira reunião após cirurgias, Lula discute conflito em Israel com ministros

Opresidente participou de uma videoconferência na manhã desta segunda (9), no Palácio da Alvorada, onde se recupera

Brasília|Ana Isabel Mansur e Plínio Aguiar, do R7, em Brasília

Lula participou de reunião por videoconferência
Lula participou de reunião por videoconferência Lula participou de reunião por videoconferência

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou na manhã desta segunda-feira (9) de uma videoconferência com ministros e autoridades, no Palácio da Alvorada. Foi a primeira reunião dele desde as cirurgias no quadril direito e na pálpebra, às quais foi submetido em 29 de setembro. O R7 verificou que o tema principal da reunião foi a situação dos brasileiros em Israel, país que sofreu bombardeios do grupo palestino Hamas no último sábado (7).

Participaram do encontro virtual os ministros José Múcio (Defesa), Márcio Macêdo (Secretaria-Geral), Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação Social) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais), além do assessor-chefe da Assessoria Especial do presidente, Celso Amorim, e do chefe do gabinete pessoal do presidente, Marco Aurélio Marcola.

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É a primeira reunião com ministros após as cirurgias. No fim de setembro, Lula fez dois procedimentos em um hospital particular de Brasília. O primeiro, chamado de artroplastia, serviu para tratar a artrose no quadril direito, enquanto o segundo, nomeado blefaroplastia, foi feito para remover o excesso de pele nas pálpebras. O presidente recebeu alta médica e, desde o dia 1º, se recupera no Palácio da Alvorada.

O R7 verificou que o tema principal da reunião foi a situação dos brasileiros em Israel. De acordo com participantes, foram discutidas as medidas tomadas até então, numa espécie de balanço, e eventuais providências.

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No dia do ataque, Lula classificou o episódio de "terrorista" e ressaltou que civis foram atingidos. "Ao expressar minhas condolências aos familiares das vítimas, reafirmo meu repúdio ao terrorismo em qualquer de suas formas", disse. "Conclamo a comunidade internacional a trabalhar para que se retomem imediatamente negociações que conduzam a uma solução do conflito que garanta a existência de um Estado Palestino economicamente viável, convivendo pacificamente com Israel, dentro de fronteiras seguras para ambos os lados."

Em uma mensagem de áudio, Abu Obeida, porta-voz das Brigadas Al-Qassam, braço militar do grupo terrorista Hamas, deu o que chamou de "ultimato" em relação ao contra-ataque israelense à Faixa de Gaza. Ele disse que reféns capturados nos últimos dias em Israel serão executados e que esses assassinatos serão transmitidos ao vivo.

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