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R7 Brasília

Em Uberlândia, Lula inaugura obra de hospital universitário iniciada em 2012

Novo bloco do hospital vai reunir as áreas de trauma, cardiovascular e de neurologia, com equipamentos de imagem e diagnósticos

Brasília|Ana Isabel Mansur, do R7, em Brasília


Lula participa de entrega da obra Ricardo Stuckert/Presidência da República - 30.8.2024

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrega nesta quinta-feira (5) a ampliação do Hospital de Clínicas da UFU (Universidade Federal de Uberlândia), obra iniciada em 2012. O empreendimento custou R$ 266 milhões e foi financiado com recursos do governo federal, da Secretaria de Educação de Minas Gerais e de emendas parlamentares. Os valores aplicados por deputados federais e senadores do estado — inclusive pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) — chegam a R$ 130 milhões, quase metade do investimento total.

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O governo estadual aplicou, por meio de um convênio, R$ 50 milhões, e o restante da verba foi federal.

À época do lançamento do hospital, em 2011, a obra era a maior do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) em Minas Gerais.

O governador do estado, Romeu Zema (Novo), cumpre outra agenda e não vai comparecer ao evento. Pacheco também não vai participar da cerimônia.


A ampliação da obra ficou parada por mais de cinco anos e foi retomada por ordem judicial em agosto de 2019. Ao longo da execução, o contrato com a primeira construtora licitada, que executou cerca de 40% da obra, precisou ser rescindido, e outra empresa assumiu o empreendimento.

O novo bloco hospitalar da UFU tem 32.965,40 m² de área construída e vai reunir as áreas de trauma, cardiovascular e de neurologia, com equipamentos de imagem e diagnósticos. A estrutura também vai ter um heliponto. O Hospital de Clínicas, referência em atendimento pelo SUS (Sistema Único de Saúde) para 27 cidades mineiras, também vai ofertar atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Depois da agenda em Uberlândia, Lula segue para São Paulo (SP) para participar da abertura da 27ª Bienal Internacional do Livro. Na cerimônia, ele deve assinar o decreto de regulamentação da Política Nacional de Leitura e Escrita, criada em 2018. A iniciativa engloba a estratégia permanente de promoção do livro, da leitura, da escrita, da literatura e das bibliotecas públicas do país.

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