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Embraer suspende suporte e venda de peças de aviões para a Rússia 

Empresa brasileira segue o posicionamento da norte-americana Boeing e a europeia Airbus contra a invasão da Ucrânia

Brasília|Hellen Leite, do R7, e Matheus Scavazzini, da Record TV

Embraer Praetor 500 é um dos jatos fornecidos à Rússia
Embraer Praetor 500 é um dos jatos fornecidos à Rússia Embraer Praetor 500 é um dos jatos fornecidos à Rússia

A Embraer, fabricante brasileira de aviões, se juntou às empresas que adotaram sanções contra a Rússia e suspendeu a venda de peças e o suporte técnico para os aviões das companhias aéreas do país. A norte-americana Boeing e a europeia Airbus também paralisaram os serviços no território russo em reação à invasão da Ucrânia.

A empresa brasileira tem negócios com a Rússia desde 2002, quando entregou o modelo 135BJ. Depois disso, o Brasil ainda forneceu ao país as linhas de jatos Embraer Legacy e Embraer Praetor, e o Boeing BBJ. Em janeiro, executivos brasileiros haviam fechado um acordo com a Jet Flight Service, fornecedora global de serviços manutenção e reparo, com sede na Rússia.

Visa, Mastercard, Exxon, Nike, Ford, Hyundai e Apple também anunciaram que suspenderam as principais operações em Moscou e restringiram temporariamente o acesso de funcionários e parceiros na Rússia.

Leia também: Sanções econômicas criam desordem no comércio russo de petróleo

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Ontem, o ministro das Relações Exteriores russo, Serguei Lavrov, disse que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sabe que a única alternativa às sanções econômicas contra seu país é uma Terceira Guerra Mundial, que seria "uma guerra nuclear devastadora".

Em entrevista à rede de televisão Al Jazeera, Lavrov declarou que Biden "tem experiência e sabe que não há alternativa às sanções, a não ser a guerra mundial".

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