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Ericka Filippelli deixa Secretaria da Mulher para disputar vaga na Câmara Legislativa do DF

De olho nas urnas, outros secretários também devem deixar o Governo do Distrito Federal até a próxima sexta-feira (1º/4) 

Brasília|Jéssica Moura, do R7, em Brasília

Ericka Filipelli deixou a Secretaria da Mulher na última quinta-feira (31)
Ericka Filipelli deixou a Secretaria da Mulher na última quinta-feira (31)

Em meio ao período eleitoral de 2022, mais um integrante do governo do Distrito Federal deixa o cargo. A secretária da Mulher, Ericka Filippelli, pediu exoneração da pasta para disputar uma vaga na Câmara Legislativa. O pedido foi publicado no Diário Oficial do DF desta quinta-feira (31). 

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Ericka ainda busca um partido para concorrer ao pleito. Ela chegou a ser presidente do MDB Mulher, mas se desfiliou em fevereiro. A expectativa é que a candidata à CLDF siga alinhada ao governador Ibaneis Rocha e volte para o MDB, que também é o partido de seu sogro, Tadeu Filippelli. 

O prazo para desincompatibilização — período estabelecido pela Justiça Eleitoral para que gestores públicos deixem os cargos para disputar as eleições — termina na próxima sexta-feira (1º/4). Por isso, a expectativa é que outros secretários também saiam do governo.

Esse é o caso da secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, que deve deixar a pasta para concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados. Ela é aliada da ministra da Secretaria de Governo, Flávia Arruda, filiada ao PL.


Outros nomes também devem abandonar o GDF para se dedicar as candidaturas. O secretário de Ciência e Tecnologia, Gilvan Máximo, do Republicanos, e a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, que se filiou ao MDB, vão concorrer ao posto de distrital.

Já Martins Machado, que estava na Secretaria da Família, retornou à Câmara Legislativa para tentar a reeleição.


Administrações Regionais

O DODF desta quinta informou também a exoneração do administrador de Brazlândia, Jesiel Costa Rosa. Ele será substituído por Marcelo Gonçalves da Cunha.

Ainda nesta semana, o administrador de Ceilândia, Fernando Fernandes, retornou à CLDF para a cadeira de distrital com o objetivo de disputar a reeleição.

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