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Estamos otimistas com negociações com Trump, diz Alckmin em entrevista

Vice-presidente adiantou que ainda não há data definida para o encontro entre Lula e Alckmin

Brasília|Do Estadão Conteúdo

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Geraldo Alckmin expressou otimismo sobre reunião entre Lula e Trump para discutir tarifas sobre produtos brasileiros.
  • Não há data definida para o encontro, mas ele acredita que poderá avançar nas negociações.
  • O setor privado terá um papel crucial na redução das tarifas e na exclusão de mais setores do imposto.
  • Alckmin irá à Índia em 15 dias para negociar a abertura de novos mercados para os produtos do Brasil.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Alckmin tem se reunido diariamente com os setores afetados pela decisão de Trump Júlio César Silva/MDIC - 16.07.2025

O vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, disse nesta segunda-feira (29) que está otimista que o possível encontro entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump destrave as negociações para reduzir o tarifaço contra parte dos produtos brasileiros.

“Nós estamos confiantes de que terá uma boa conversa entre o presidente Lula e o presidente Trump e que isso possa destravar ainda mais para a gente avançar mais”, declarou.


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Segundo ele, o encontro deve permitir novos passos na direção de mais exceções ao tarifaço e também de uma redução das tarifas de 50% para quem está sendo afetado. Alckmin declarou ainda que, apesar de não se ter informações sobre data ou o tipo da reunião entre os chefes de Estado, ela será um passo importante.

O posicionamento do vice-presidente foi feito em entrevista a uma rádio na manhã desta segunda-feira (29).


Alckmin disse estar otimista com o avanço das negociações, mas que é preciso esperar os próximos passos. Afirmou que o setor privado foi muito importante e continuará a ser para que o tarifaço seja minimizado.

“Então, o setor privado teve e terá um papel importante para a gente excluir mais setores do tarifaço, que foi 10% mais 40%, aí que dá os 50%, e reduzir essa alíquota, porque não tem sentido”, disse.


O vice-presidente declarou não ter detalhes sobre o que levou Trump a se mostrar mais aberto a negociar com o Brasil, mas achou positiva a mudança. Segundo ele, os argumentos lógicos estão do lado brasileiro.

Alckmin declarou que daqui a 15 dias irá à Índia para negociar a abertura de mais mercados para os produtos brasileiros.

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