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R7 Brasília

Governador do DF recebe propostas de incentivo ao empreendedorismo feminino

Cartilha reúne 51 propostas elaboradas por profissionais, empresárias e órgãos do Executivo, Legislativo e Judiciário

Brasília|Edis Henrique Peres, do R7, em Brasília

Ibaneis Rocha, programa Movimente, Rose Rainha, Ibaneis, governador do DF
Ibaneis recebeu propostas nesta sexta Edis Henrique Peres/R7 -

O Governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, recebeu nesta sexta-feira (28), uma cartilha de 51 propostas de incentivo ao empreendedorismo feminino. As iniciativas foram debatidas dentro do Movimente, iniciativa do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e foram elaboradas por 98 pessoas, entre especialistas, empresários, magistrados e acadêmicos.

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Durante discurso, Ibaneis disse que pretende se reunir ainda nesta sexta com os secretários para trabalhar um decreto que recepcione as medidas. “Eu e todos os meus secretários trabalhamos em uma orientação firme para que Brasília se torne a primeira cidade mais empreendedora do Brasil”, afirmou.

Ibaneis também reforçou que orienta a equipe do governo a sempre receber o empresariado, entender suas demandas e facilitar a vida da categoria.

“São os empresários que geram emprego. Eu passo a todos os meus secretários a orientação que atendam os empresários do DF e facilitem a vida do empresariado porque nós temos aqui uma filosofia que é bastante clara e que eu transmito a todos que estão no governo. Quem gera emprego é o empresário, o governo gera cabide de emprego”, disse.


A superintendente do Sebrae no DF, Rose Rainha, destacou que as propostas são uma grande iniciativa que une governo, sociedade e os Três Poderes (Legislativo, Executivo e Judiciário). “Pautamos as 51 agendas voltadas para o atendimento do empreendedorismo feminino, as necessidades para desenvolver o pequeno negócio da mulher e que ações são necessárias para serem efetivadas como políticas públicas”, disse.

Rose citou as dificuldades enfrentadas pelas mulheres no comércio como, por exemplo, uma sensação maior de insegurança.


“Hoje temos várias áreas que podem ser aprimoradas. Como a questão da segurança, em um mesmo local, uma mulher fecha a empresa às 18h, e o homem fecha às 19h30, isso porque ela não se sente segura em deixar a empresa aberta, porque ela já foi vítima de assalto. Então são problemas que a gente encara e que a gente quer melhorar realmente e a gente tem o governo junto, o que é fundamental”, disse.

A expectativa é que as proposições sejam estudadas pelo Governo para que novas políticas públicas sejam criadas para atender as demandas das mulheres empreendedoras. O Sebrae também pretende entregar as 51 propostas para outros órgãos que podem auxiliar o movimento.

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