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Ibaneis pede ao Ministério da Justiça reajuste de 18% para a segurança pública do DF

Reunião entre o governador do DF, o secretário de Segurança Pública e o ministro Anderson Torres aconteceu nesta quinta-feira

Brasília|Luiz Calcagno, do R7, em Brasília

Polícia Militar do DF faz escolta de urnas eletrônicas para os locais de votação
Polícia Militar do DF faz escolta de urnas eletrônicas para os locais de votação Polícia Militar do DF faz escolta de urnas eletrônicas para os locais de votação

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), entregou ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, uma proposta de reajuste de 18% para as forças de segurança do DF. A aprovação depende, no entanto, de uma análise do Ministério da Economia, do Palácio do Planalto e do Congresso Nacional.

O dinheiro que financia a segurança pública do DF vem do Fundo Constitucional, verba repassada pela União. Por isso, o governador precisa de autorização do Executivo federal para conceder o aumento e o Congresso precisa aprovar. Os recursos também financiam a saúde e a educação na capital.

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Ibaneis pediu mais um aumento para a segurança pública do DF este ano, mas o governo de Jair Bolsonaro (PL) negou. Agora, a expectativa é que, se atendido, o reajuste impacte no salário de cerca de 20 mil funcionários das três corporações, incluindo aposentados. 

De acordo com o secretário de Segurança Pública do DF, Júlio Danilo, que estava presente na reunião, o pedido é um compromisso de Ibaneis e a expectativa do governo local é que o reajuste passe a valer no começo de 2023. O Governo do DF já tinha conseguido um aumento de 8% para policiais civis, militares e bombeiros em 2019.

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Relações estreitas

O secretário assumiu a pasta em março de 2021, depois que Torres deixou o governo local para virar ministro de Bolsonaro. Antes, Júlio Danilo era o imediato de Torres na secretaria. Nos bastidores, interlocutores do governo dizem que o ministro gostaria de voltar após o fim do atual governo.

Na última semana, Torres telefonou mais de uma vez para Ibaneis. Pesa contra ele, no entanto, a necessidade de o Governo do DF sinalizar uma aproximação ao presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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