Conhecida como "policial stalker", Rafaela Luciane Motta Ferreira vai ficar internada em um hospital para tratamento por pelo menos um ano. A decisão, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), veio depois do resultado de um exame psiquiátrico que mostrou que a policial civil era incapaz de entender que a sua conduta foi ilícita quando acusou o ex-namorado, um delegado da Polícia Civil, de estupro em 2017. Depois do fato, ela passou a persegui-lo e chegou a agredir o homem. A agente teria produzido provas falsas para sustentar a acusação. De acordo com a Justiça, o ex-casal teve relação sexual consentida. A policial foi condenada ainda a pagar dez salários-mínimos à vítima por danos morais. A Record TV entrou em contato com a corregedoria da PCDF para saber a situação da agente na corporação, mas ainda não recebeu retorno.