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R7 Brasília

Lula conversa com presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, e pede libertação de civis

O telefonema ocorreu neste sábado (14); Lula também defendeu a posição do Brasil sobre a criação de um estado palestino

Brasília|Hellen Leite, do R7, em Brasília


Presidente Lula, em conversa com Abbas
Presidente Lula, em conversa com Abbas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou neste sábado (14) com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas. A conferência, por telefone, teve como pauta o envio de ajuda humanitária à Faixa de Gaza e a busca de uma solução para o fim da guerra entre Israel e a Palestina. Nesta sexta (13), o presidente brasileiro também falou com o presidente de Israel, Isaac Herzog, na tentativa de mediar o cessar-fogo. 

Segundo o Planalto, Lula expressou preocupação com os civis na região e o bloqueio de ajuda humanitária. Ele ainda reforçou a posição histórica do Brasil de reconhecimento do Estado palestino.

"O presidente brasileiro condenou os ataques terroristas contra civis em Israel, reforçou a importância de um corredor humanitário e a libertação imediata de todos os reféns. Lula disse que os inocentes em Gaza não podem pagar o preço da insanidade daqueles que querem a guerra. Ambos reafirmaram a importância da busca por uma solução política e pela paz para a região", afirmou o Planalto, em nota.

Em outra frente, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, também fez um apelo pelo fim das hostilidades no Oriente Médio, durante a reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), nesta sexta-feira, convocada pelo Brasil, para discutir a guerra. 

Na ocasião, Vieira afirmou que o país vai continuar a trabalhar com outras delegações para chegar a uma solução única para o fim do conflito entre Israel e a Palestina. "O Brasil tem acompanhado a situação em Israel e na Palestina com profunda tristeza e preocupação. Alarmados pelo avanço do sofrimento humano, nós acreditamos firmemente que todos os esforços precisam ter como prioridade a proteção de civis, principalmente as muitas crianças que acabaram sendo pegas no meio da violência”, afirmou.

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