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Lula defende escolha de Pochmann para o IBGE: 'Confio na capacidade intelectual dele'; veja vídeo

Petista afirmou ainda que 'presidente não atropela, faz o que tem que fazer', e que Simone Tebet 'não tem nada a ver com isso'

Brasília|Do R7, em Brasília

Pochmann 'é um dos grandes intelectuais do país', diz
Lula
Pochmann 'é um dos grandes intelectuais do país', diz Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu nesta terça-feira (1º) a decisão tomada por ele de escolher o economista Marcio Pochmann para a presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Lula afirmou que Pochmann "é um dos grandes intelectuais do país" e que "confia na capacidade intelectual dele".

"Escolhi ele [Pochmann] porque confio na capacidade intelectual dele, é um pesquisador exímio. Agora, as pessoas que possivelmente queriam ir para lá ficam colocando dúvidas sobre a idoneidade do Marcio Pochmann", disse Lula.

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O presidente rebateu críticas de que poderia haver manipulação de dados com o IBGE nas mãos do indicado por ele. "Não é aceitável as pessoas tentarem criar uma imagem negativa de uma pessoa da qualificação do Marcio Pochmann. [Ele] é um dos grandes intelectuais do nosso país, um rapaz extremamente preparado", defendeu Lula.

Simone Tebet 'não tem nada a ver com isso'

A escolha do economista para a presidência do IBGE foi comentada de forma espontânea pelo petista durante o programa "Conversa com o Presidente", transmitido nas redes sociais, e vem poucos dias após a ministra do Planejamento, Simone Tebet, ter afirmado que não faria "pré-julgamento" do nome escolhido para a presidência do instituto e que acataria a decisão do presidente. O IBGE é subordinado ao Ministério do Planejamento.


Sobre a escolha de Pochmann para o cargo, o chefe do Executivo disse que Tebet 'não tem nada a ver com isso'. Ele respondeu ainda a supostas afirmações de que ela teria sido "atropelada" por ele. "Presidente não atropela, faz o que tem que fazer", afirmou, enfaticamente.

Lula disse também que a ministra "é uma das coisas boas que aconteceu no governo" e que "tentaram inventar briga" entre os dois. 

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