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Lula se reúne com ministros que foram governadores para discutir segurança e combate ao crime

Seis ex-governadores participaram da reunião, além de Ricardo Lewandowski, Fernando Haddad e Gleisi Hoffmann

Brasília|Yumi Kuwano, do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Presidente Lula se reuniu com ministros ex-governadores para discutir segurança.
  • Participaram da reunião os ministros Ricardo Lewandowski e Fernando Haddad.
  • A importância da aprovação da PEC da Segurança foi destacada para integrar forças federais, estaduais e municipais.
  • A votação do PL antifacção foi adiada, mas o governo se prepara para apresentar suas propostas na próxima sessão.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

De acordo com Gleisi, Lula queria ouvir a experiência dos ex-governadores Marcelo Camargo/Agência Brasil/Arquivo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu nesta quinta-feira (13) com seis ministros que já foram governadores para discutir a pauta da segurança e a tramitação de projetos sobre o tema. Participaram da reunião:

  • Geraldo Alckmin, ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Vice-Presidente da República (São Paulo);
  • Rui Costa, ministro da Casa Civil (Bahia);
  • Renan Filho, ministro dos Transportes (Alagoas);
  • Camilo Santana, ministro da Educação (Ceará);
  • Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (Piauí);
  • Waldez Góes, ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional (Amapá);

Também participaram do encontro os ministros da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, da Fazenda, Fernando Haddad, e Gleisi Hoffmann, da Secretaria de Relações Institucionais.


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De acordo com a ministra Gleisi Hoffmann, o presidente queria ouvir a experiência dos ex-governadores. “Os nossos ministros ex-governadores reiteraram a importância da aprovação desses marcos legais, principalmente a PEC da Segurança, que desde abril está no Congresso, na Câmara dos Deputados, para fazer exatamente a integração das forças de segurança federal com as estaduais e municipais”, afirmou.

Segundo Gleisi, o presidente quis ter informações de todas essas áreas e pedir a esses ministros que atuem para avançar na aprovação desses temas no Congresso da melhor forma possível.


“Sensibilizar o Congresso, para a gente aprovar isso [a PEC] para nos dar mais instrumentos de fazer esse enfrentamento conjunto com os estados. E também o projeto das facções criminosas”, comentou.

Sobre a votação do PL Antifacção, que foi adiada para a próxima terça-feira (18) pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), a ministra disse haver um “acúmulo” de discussão da matéria.


“O governo se dedicou por seis meses para elaborar esse projeto. Foi um projeto discutido com especialistas, com a universidade, com autoridades da área de segurança dos estados. Se realmente for votar [terça], nós temos condições de fazer esse debate. Queremos tentar construir, também, colocar as nossas impressões para que avance o relatório”, avaliou.

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