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R7 Brasília

Ministério da Justiça prorroga atuação da Força Nacional no Rio Grande do Sul até agosto

Ainda na região, a Secretaria de Proteção e Defesa Civil autorizou repasse de R$ 2 milhões para ações em município

Brasília|Rafaela Soares, do R7, em Brasília


Batalhão deve atuar na região até agosto Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Ministério da Justiça e Segurança Pública prorrogou nesta segunda-feira (22) a atuação da Força Nacional no Rio Grande do Sul. Segundo o texto publicado no Diário Oficial da União, os homens devem permanecer por mais 30 dias, até 18 de agosto. O batalhão atua na região para prestar apoio nas ações de policiamento ostensivo e busca e salvamento, conforme plano das forças de segurança locais.

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A Força Nacional está na região desde que as enchentes assolaram a região, destruindo casas, empresas e aparelhos públicos. Na época, os homens atuavam em missões de salvamento, na identificação das vítimas, e na distribuição de cestas básicas. Além disso, os homens realizaram patrulhamentos terrestres e aquáticos para ajudar forças de segurança local.

Criada em 2004, o batalhão é composto por policiais civis e militares, além de bombeiros e profissionais de perícia. Conforme o próprio Ministério da Justiça e Segurança Pública informa em seu site, não se trata de uma tropa federal, uma vez que sua atuação nos estados é dirigida pelos gestores públicos locais.

Defesa Civil

Ainda nesta segunda, a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil autorizou o repasse de R$ 2,7 milhões para custear ações na cidade de Santa Maria (RS). O prazo de execução será de 180 dias, a partir da publicação. A pasta é ligada ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional.


O ministério aprovou, até o dia 17 de julho, R$ 758,2 milhões e 818 planos de trabalho para atender 253 municípios. Entre os pedidos aprovados, 183 foram de maneira simplificada (rito sumário), sendo 114 de assistência humanitária e 69 destinados à compra de insumos para animais de estimação. Além disso, 358 planos são de restabelecimento, 129 de assistência humanitária e 148 de reconstrução.

Números

As enchentes afetaram mais de 2 milhões de moradores de 478 municípios. Ao todo, 806 pessoas foram feridas, 182 mortes foram confirmadas e 31 pessoas continuam desaparecidas.

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