Logo R7.com
Logo do PlayPlus
R7 Brasília

Ministro de Minas e Energia defende transição energética justa e inclusiva

Alexandre Silveira acompanha o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Cúpula do G7, na Itália; grupo aborda tema em sessão

Brasília|Do R7, em Brasília

O ministro Alexandre Silveira em agenda Ricardo Botelho/MME

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, defendeu que a única forma de a transição energética se efetivar, de fato, é se for justa e inclusiva. O ministro acompanha o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Cúpula do G7, grupo reúne as sete principais economias do mundo, na região de Puglia, na Itália.

Leia mais

“Temos levado nossos principais temas ao debate mundial, temas esse que se relacionam com a Presidência brasileira do G20. Como gosta de destacar o presidente Lula, vamos pensar grande para o bem do nosso povo. Agora, é a hora arregaçar as mangas e implementar a estratégia. Vamos garantir um portfólio de projetos consistentes e integrados às demandas de grande valor agregado no Brasil”, disse Silveira.

Para o ministro, o Brasil já é o líder mundial da transição energética. “Desde o início da gestão, o MME já garantiu mais R$ 150 bilhões em geração de energia limpa e renovável, em especial na região Nordeste, e viabilizou a contratação de R$ 60 bilhões em linhas de transmissão, além de R$ 150 bilhões em projetos anunciados em hidrogênio de baixo carbono. Estamos conversando com investidores no Brasil e no mundo para aumentar cada vez mais o papel de protagonista do país na nova economia verde, na economia da energia renovável”, argumentou.

Lula

Lula fez um discurso durante a reunião da cúpula do G7 nesta sexta, e abordou a inteligência artificial. Segundo ele, “interessa-nos uma inteligência artificial segura, transparente e emancipadora”.


O presidente afirmou ser a favor de uma ferramenta “que respeite os direitos humanos, proteja dados pessoais e promova a integridade da informação” e “que potencialize as capacidades dos Estados de adotarem políticas públicas para o meio ambiente e que contribua para a transição energética”.

“Uma inteligência artificial que também tenha a cara do Sul Global, que fortaleça a diversidade cultural e linguística e que desenvolva a economia digital de nossos países. E, sobretudo, uma inteligência artificial como ferramenta para a paz, não para a guerra”, completou.

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.