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Ministro do Trabalho deve abordar no Senado desemprego e vínculo com empresas de aplicativo 

Marinho já foi ouvido por deputados, quando falou sobre imposto sindical e o entrave com os aplicativos de transportes

Brasília|Rafaela Soares, do R7, em Brasília

Audiência com Luiz Marinho estava marcada para as 9h
Audiência com Luiz Marinho estava marcada para as 9h Audiência com Luiz Marinho estava marcada para as 9h

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, participa nesta segunda-feira (9) da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado. A sessão estava marcada para as 9h e deve discutir ações da pasta, além de temas como desemprego e a questão do vínculo empregatício com aplicativos. Marinho já foi ouvido por deputados no começo de outubro, quando falou que o imposto sindical não voltaria e sobre o entrave com os aplicativos de transportes.

O requerimento foi aprovado em 15 de março. Como se trata de um convite, a presença do titular da pasta não é obrigatória. Segundo o presidente do colegiado, senador Paulo Paim (PT-RS), o ministro deve também abordar os acidentes de trabalho e o trabalho virtual.

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Ainda segundo o senador, o ministro é a favor da redução da jornada de trabalho para quatro dias por semana mas defende um diálogo entre empresas e funcionários.

Câmara dos Deputados

Luiz Marinho participou de uma audiência pública na Câmara dos Deputados no dia 4 de outubro. Na ocasião, ele reafirmou que o imposto sindical não voltaria. "O que está em debate é a possibilidade de uma contribuição negocial, desde que a assembleia delibere e aprove, portanto não será obrigatória", completou.

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Além disso, ele comentou a situação da Uber, que foi condenada a pagar uma indenização de R$ 1 bilhão por danos morais coletivos, além de ter que assinar a carteira de todos os motoristas. A decisão é de agosto e é assinada pelo juiz Maurício Pereira Simões, da primeira instância do TRT-2 (Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região), com sede em São Paulo.

Aos deputados, o titular do ministério disse que "o problema é da Uber" se a empresa quiser sair do Brasil. "Primeiro, que a Uber não vai sair do Brasil. Segundo, caso queira sair, o problema é só da Uber, porque outros concorrentes ocuparão esse espaço, como é no mercado normal", disse Marinho.

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