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Ministros criam rotina para acompanhar estatais e evitar situação dos Correios

Segundo ministério da Fazenda, autoridades monitoram balanços das estatais de forma contínua e planejada para uso estratégico de lucros

Brasília|Do Estadão Conteúdo

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Ministros implementam monitoramento contínuo das estatais para evitar problemas como os dos Correios.
  • A monitorização é realizada pela Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR).
  • A Emgea possui mais de R$ 2 bilhões em caixa e a intenção é utilizar os dividendos da empresa para fins fiscais planejados.
  • Resultados das estatais devem ser utilizados no planejamento fiscal, evitando ações precipitadas como em 2022.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Cenário fiscal dos Correios faz governo se antecipar às avaliações de outras empresas Correios

Ministros criaram uma espécie de rotina em um colegiado para acompanhar “mais de perto” os números dos balanços das empresas estatais, para evitar situação como a dos Correios, informou o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan. “A ideia é que a gente se antecipe na avaliação para identificar se tem problemas nas outras estatais”, explicou.

Segundo ele, sempre houve um monitoramento, mas o caso dos Correios “nos alerta para um monitoramento mais contínuo”. Esse acompanhamento tem sido feito no âmbito da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR).


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Sobre o uso de dividendos da Emgea, Durigan disse: “Não há nenhum receio em relação à Emgea, que deve seguir com bom caixa”. Mais cedo, ele afirmou que o governo gostaria de usar, “para fins de fiscal deste ano”, os dividendos da empresa. De acordo com o secretário, a companhia tem mais de R$ 2 bilhões em caixa e R$ 2,6 bilhões em uma conta de reserva de lucros.

“Eu sempre disse, não é de agora, que os resultados das empresas estatais devem e serão utilizados por nós dentro de um planejamento. Não como foi feito em 2022, uma correria para fazer ali uma expropriação de alguma empresa pública. Mas nós vamos, sim, usar dentro de um planejamento os dividendos para fazer fiscal. É importante que assim seja. Dentro de um planejamento”, justificou.

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