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Moraes determina depoimento de Bolsonaro em inquérito que investiga atos de 8 de janeiro

O ministro do STF deu um prazo de 10 dias para a Polícia Federal marcar o depoimento com o ex-presidente 

Brasília|Gabriela Coelho, do R7, em Brasília

Ministro Alexandre de Moraes, na ocasião em que foi eleito presidente do TSE
Ministro Alexandre de Moraes, na ocasião em que foi eleito presidente do TSE Ministro Alexandre de Moraes, na ocasião em que foi eleito presidente do TSE

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou que o ex-presidente Jair Bolsonaro seja ouvido pela Polícia Federal em inquérito sobre a invasão dos prédios da Praça dos Três Poderes, em 8 de janeiro. A ação corre em sigilo. O ministro deu um prazo de 10 dias para a PF marcar o depoimento.

“A Procuradoria-Geral da República deve ser previamente avisada do dia agendado para, se entender necessário, acompanhar a oitiva. Intime-se a Procuradoria-Geral da República para indicar, em 10 dias, nos termos já decididos, os especialistas para atendimento das providências determinadas”, disse Moraes em trecho da decisão.

Para Moraes, o depoimento de Bolsonaro “é medida indispensável ao completo esclarecimento dos fatos investigados”.

“Conforme amplamente veiculado pela imprensa nacional, Jair Messias Bolsonaro retornou ao Brasil em 30/3/2023, tornando possível a realização da diligência solicitada pelo Ministério Público Federal e encampada pela Procuradoria-Geral da República, consistente em seu depoimento”, afirmou.

Em janeiro, Moraes autorizou a inclusão do ex-presidente da República no Inquérito 4921, que foca as investigações sobre a responsabilidade de autores intelectuais dos atos e daqueles que instigaram as invasões e depredações.

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