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Moraes diz que PF vai investigar crime organizado no Rio de Janeiro

Medida vai apurar lavagem de dinheiro e infiltração no poder público

Brasília|Da Agência Brasil

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Ministro Alexandre de Moraes anuncia inquérito da Polícia Federal para investigar crime organizado no Rio de Janeiro.
  • Inquérito focará na lavagem de dinheiro e infiltração de criminosos no poder público.
  • Supremo Tribunal Federal acompanhará investigações sobre mortes durante a Operação Contenção.
  • Moraes destaca falta de autonomia e problemas na apuração devido à subordinação da Polícia Civil.

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DF - SESSÃO/PLENÁRIA DO STF - POLÍTICA - Foto, Ministro Alexandre de Moraes. Nesta quarta (24) ocorre a sessão plenária do Supremo Tribunal Federal (STF) 24/09/2025 - Foto: TON MOLINA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
Moraes é relator temporário do processo conhecido como ADPF das Favelas TON MOLINA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO - 24.9.2025

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, disse nesta quarta-feira (5) que a Polícia Federal vai abrir um inquérito para investigar o crime organizado no Rio de Janeiro.

A declaração do ministro foi feita nesta manhã a representantes de entidades que atuam em defesa de direitos humanos. O encontro foi marcado para tratar dos desdobramentos da Operação Contenção, realizada na capital fluminense e que deixou 121 mortos.


De acordo com o ministro, o inquérito da PF será direcionado para apuração do funcionamento de esquemas de lavagem de dinheiro e a infiltração de criminosos no poder público.

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Sobre a apuração das mortes ocorridas durante a operação no Rio, o ministro acrescentou que o Supremo vai acompanhar a investigação.


Moraes adiantou aos participantes da audiência que há falta de autonomia da política técnico-científica do Rio. Para o ministro, a subordinação à Polícia Civil pode comprometer a apuração.

O ministro é relator temporário do processo conhecido como ADPF das Favelas, ação na qual a Corte já determinou medidas para combater a letalidade policial na capital fluminense.


Ele foi escolhido para tomar decisões urgentes envolvendo o processo, diante da ausência de um relator para o caso. A ação era comandada pelo ex-ministro Luís Roberto Barroso, que se aposentou.

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