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Moraes nega inclusão de Lula em investigação sobre presentes oficiais da Presidência da República

Na decisão, o ministro afirmou que não há indícios mínimos de ocorrência de ilícito criminal 

Brasília|Gabriela Coelho, do R7, em Brasília

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Na decisão, Moraes afirmou que não há indícios mínimos de ocorrência de ilícito criminal
Na decisão, Moraes afirmou que não há indícios mínimos de ocorrência de ilícito criminal

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou um pedido feito pelo deputado Rodrigo Valadares (União-SE) para que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fosse incluído no inquérito sobre a venda de presentes recebidos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em viagens oficiais. Na solicitação ao STF, o parlamentar disse que o ex-presidente recebeu um relógio avaliado em R$ 80 mil e que não teria informado o fato ao Tribunal de Contas da União (TCU).

Na decisão, Moraes afirmou que não há indícios mínimos da ocorrência de um "ilícito criminal" que justifiquem a instauração de um inquérito ou de qualquer investigação. 


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No requerimento, o parlamentar afirmava que o fato de o presidente não ter informado ao TCU sobre o relógio fazia com que o caso fosse semelhante ao de Bolsonaro, o que justificaria a inclusão de Lula nas investigações.

Em julho deste ano, Lula disse, durante a live semanal Conversa com o Presidente, que o relógio foi um presente do ex-presidente da França Jacques Chirac.

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