Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Mulher foragida por envolvimento nos atos do 8/1 é presa no Paraguai e entregue à PF

Brasileira Rieny Teixeira, 32 anos, é a terceira pessoa associada à manifestação extremista identificada no país vizinho nesta quinta

Brasília|Do R7, em Brasília

Manifestantes durante invasão do Planalto, em 8/1
Manifestantes durante invasão do Planalto, em 8/1 Manifestantes durante invasão do Planalto, em 8/1

A Polícia Federal prendeu na noite desta quinta-feira (14) uma brasileira que estava foragida por envolvimento nos atos do 8 de Janeiro, em Brasília. Rieny Munhoz Marçula Teixeira, 32 anos, foi entregue à PF pelas autoridades paraguaias na ponte da Amizade, em Foz do Iguaçu (PR). Ela é a terceira pessoa ligada à manifestação presa no país vizinho nesta quinta.

De acordo com as autoridades paraguais, Rieny Teixeira estava na Ciudad del Este e foi presa pela equipe do Departamento de Interpol ONC de Assunção, capital do Paraguai.

Compartilhe esta notícia no WhatsApp

Compartilhe esta notícia no Telegram

Publicidade

Mais cedo, a PF e a Polícia Nacional do Paraguai prenderam outros dois suspeitos de terem atuado nos atos antidemocráticos: Maxcione Pitangui de Abreu e o blogueiro Wellington Macedo de Souza.

Wellington foi condenado a seis anos de prisão por ter tentado explodir uma bomba instalada em um caminhão de combustível nos arredores do aeroporto de Brasília, em dezembro de 2022. Como mostrou a Record TV, ele tinha pedido refúgio ao governo do Paraguai e aguardava resposta.

Publicidade

Leia também

Em agosto deste ano, Wellingtontentou se credenciar para entrar na cerimônia de posse de Santiago Peña como presidente do Paraguai, em Assunção. O evento contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) identificou a tentativa do suspeito e avisou o governo paraguaio, que negou a ele o acesso à cerimônia.

O blogueiro teria tentado se credenciar no evento como jornalista. Fontes afirmaram ao R7 que a PF, que participa da segurança de Lula, também foi alertada. Procurado à época, o Palácio do Planalto não se pronunciou sobre os fatos.

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.