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R7 Brasília

'Não há previsão para novo exame de Queiroga', diz interino da Saúde

Rodrigo Cruz afirma que o chefe da Pasta, Marcelo Queiroga, está bem e sem sintomas

Brasília|Do R7

Segundo o ministro interino da Saúde, Rodrigo Cruz, mais de 90% dos brasileiros já receberam pelo menos uma dose
Segundo o ministro interino da Saúde, Rodrigo Cruz, mais de 90% dos brasileiros já receberam pelo menos uma dose

O ministro da Saúde interino, Rodrigo Cruz, disse na noite desta sexta-feira (1º) que Marcelo Queiroga está bem e sem sintomas. Ele revelou que conversou normalmente com Queiroga sobre o trabalho, mas não há data prevista para o próximo exame depois de um novo resultado positivo hoje.

Ainda de acordo com Rodrigo Cruz, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, vai aguardar este fim de semana para ver como o quadro evolui. Caso o resultado do teste feito na quinta tivesse dado negativo, Queiroga teria autorização para embarque imediato, por ter cumprido dez dias de isolamento. O ministro usou as redes sociais para informar que a doença continuava sendo detectada. 

Vacinação

Em fala com jornalistas, o ministro interino também comentou os dados da vacinação no país. “Hoje atingimos 300 milhões de doses distribuídas de um total de 550 milhões contratadas. Já temos mais de 90% da população imunizada com ao menos uma dose. Estamos próximos de 60% da população imunizada com as duas doses”, disse o interino da Saúde. “É um marco importante que demonstra a importância da vacinação no país”, acrescentou.


Ainda de acordo com Rodrigo Cruz, com o avanço da vacinação, verificou-se uma queda no número de casos, de agravamentos e de óbitos. “Ainda temos a quantidade de óbitos em estabilidade, em torno de 500 casos por dia, uma média alta, mas a vacinação tem se mostrado importante para o combate à pandemia”, afirmou. Cruz disse ainda que o Butantan cumpriu todo o contrato até a última quarta-feira (29).

Indagado sobre um novo remédio contra a Covid-19 (da farmacêutica Merck), o ministro interino respondeu que ainda não conversou com o laboratório, mas vai fazê-lo. Segundo ele, “o Brasil tem todo o interesse em trazer novos produtos e estudar novos produtos. Sempre que tiver um novo fármaco que potencialmente é interessante para o enfrentamento à pandemia, o Brasil vai estudar incorporá-lo para o combate à pandemia”, concluiu.

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