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Número de transplantes de córnea aumenta 11% no DF; entenda como funciona doação

Registros passaram de 311 para 336 em comparação com 2022; parceria entre instituições aumentou número de doações

Brasília|Iasmim Albuquerque*, do R7, em Brasília


Um doador pode beneficiar até duas pessoas
Um doador pode beneficiar até duas pessoas Divulgação/Iges-DF

O Banco de Órgãos e Tecidos do Distrito Federal registrou em 2023 um aumento de 11% no número de doadores de córnea em relação ao ano anterior. O acréscimo resultou em um salto de 311 para 336 transplantes realizados em comparação com 2022. O banco é responsável pela procura de possíveis doadores para a realização de transplante de córnea em pessoas com cegueira tratável. 

A diretora da Central Estadual de Transplantes da Secretaria de Saúde do DF, Gabriella Christmann, afirma que, sem esse serviço, não ocorreria transplante do órgão no DF. "O aumento do número de transplantes depende do crescimento de doadores. Por isso, a importância da doação", explica.

O processo de doação começa com uma entrevista para explicar aos familiares o procedimento e obter a autorização por escrito. A doação de córnea só é possível de ser realizada após o falecimento, e pode ser captada em até 12 horas após a parada cardíaca. Um doador pode beneficiar até duas pessoas.

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Em pessoas que tiveram morte por parada cardíaca ou morte encefálica, a retirada deve ser em um tempo igual ou inferior a 6 horas, com idade acima ou igual a 2 anos e abaixo de 80. 

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As parcerias firmadas com o Serviço de Verificação de Óbitos da Secretaria de Saúde do DF, o Centro Integrado de Operações de Brasília e o Instituto Médico Legal (IML) auxiliaram no aumento das doações. “Além disso, algumas unidades hospitalares também foram mais atuantes nas notificações de óbitos”, afirma a diretora.

*Sob supervisão de Fausto Carneiro

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