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Órgãos públicos terão autonomia para cobrar uso de máscara no DF

Ibaneis afirmou que peculiaridades 'precisam ser observadas'; Saúde e Educação mantiveram exigência para servidores

Brasília|Jéssica Moura, do R7, em Brasília

Secretaria de Educação liberou a obrigatoriedade aos estudantes, mas exige dos trabalhadores
Secretaria de Educação liberou a obrigatoriedade aos estudantes, mas exige dos trabalhadores Secretaria de Educação liberou a obrigatoriedade aos estudantes, mas exige dos trabalhadores

Cada secretaria poderá definir se mantém ou não a obrigatoriedade do uso de máscara pelos servidores, de acordo com afirmação do governador Ibaneis Rocha (MDB) nesta sexta-feira (11). "Estou deixando cada um dos órgãos regulamentarem de acordo com a sua situação. A gente faz um decreto em linhas gerais, mas a gente sabe que tem algumas peculiaridades que precisam ser observadas. Cada uma das secretarias está estabelecendo isso", ponderou o governador.

"Agora é período de ajuste", acrescentou. "As coisas vão voltar à normalidade com o tempo, não é obrigatório tirar a máscara. A gente espera que a gente continue nessa linha evolutiva e que a gente não tenha nenhum tipo de retrocesso, como uma quarta onda, que é o que todo mundo teme".

Depois da liberação, o MPDFT (Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios) questionou o governo do DF quanto aos estudos feitos que respaldaram a medida. Ibaneis afirmou que se valeu da experiência em outros países, da retração dos índices da pandemia no DF e do aumento na oferta de leitos. "Tudo isso pesou para que a gente tomasse essa decisão", defendeu.

Secretarias

A liberação foi oficializada em um decreto do Executivo publicado em edição extra do Diário Oficial. A mudança na regra já provoca repercussões: a Secretaria de Educação, por exemplo, liberou a obrigatoriedade aos estudantes, mas continua a exigi-las dos trabalhadores. A Saúde também optou pela manutenção da máscara entre os profissionais.

A dispensa da obrigatoriedade do uso de máscaras em locais fechados no Distrito Federal gerou um impasse sobre a aplicação do decreto. Isso porque alguns estabelecimentos e instituições aanunciaram que iriam manter a exigência, como a Universidade de Brasília (UnB) e o Aeroporto.

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