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Pacheco almoça com Ciro Gomes, pré-candidato à Presidência

O presidente do Senado é do PSD, legenda que ainda não definiu qual candidato vai apoiar nestas eleições

Brasília|Sarah Teófilo, do R7, em Brasília

Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (ao centro), almoça com Cid Gomes e Ciro Gomes
Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (ao centro), almoça com Cid Gomes e Ciro Gomes Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (ao centro), almoça com Cid Gomes e Ciro Gomes

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), almoçou nesta quarta-feira (6), na residência oficial, com o pré-candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, e o irmão dele, o senador Cid Gomes (PDT-CE). Pacheco tinha se lançado pré-candidato à Presidência, nas eleições deste ano, mas se retirou da disputa no começo do mês passado para, segundo ele, focar no Senado.

Nas redes sociais, os três políticos publicaram fotos do encontro. Pacheco [falou sobre a conversa, ressaltando que Ciro "apontou possíveis caminhos para o desenvolvimento do país".

"Na conversa, apresentei os encaminhamentos dados pela Presidência do Senado no sentido de buscarmos soluções, e o ex-governador Ciro Gomes demonstrou profundo conhecimento dos temas e apontou possíveis caminhos para o desenvolvimento do país", escreveu Pacheco.

O possível apoio do presidente do Senado, que é do PSD, ao nome do PDT ocorre em um momento que ainda se discute internamente se o PSD vai apoiar ou não a candidatura do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. A sigla é presidida por Gilberto Kassab, que já tratou da possibilidade de apoiar o petista no primeiro turno.

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Após o almoço, Ciro falou à imprensa que a conversa com Pacheco girou em torno do futuro do Brasil e que ainda é muito cedo para falar sobre um apoio do PSD à sua candidatura. "O Rodrigo poderia ser ele mesmo candidato a presidente do Brasil. Um quadro novo de absoluta qualidade intelectual, moral, política. Sobre aliança, vamos deixar para o tempo próprio. É muito cedo", afirmou.

Perguntado novamente sobre apoio, disse: "Ele pertence ao PSD, que está sendo conduzido de forma correta pelo Gilberto Kassab. Evidente que se eu pudesse ter o apoio deles ficaria bastante feliz, mas é preciso dar tempo ao tempo para que se amadureçam as coisas", pontuou.

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