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PF cumpre mandados no DF e na Bahia em operação que investiga fraudes licitatórias e corrupção

Sexta fase da Overclean foi realizada em Salvador, Amargosa e Brasília

Brasília|Do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão na sexta fase da Operação Overclean em Salvador, Amargosa e Brasília.
  • Os mandados foram expedidos pelo STF e visam desarticular uma organização criminosa envolvida em fraudes licitatórias e corrupção.
  • Investigados podem responder por crimes como organização criminosa, corrupção, fraude em licitações e lavagem de dinheiro.
  • Estima-se que a organização tenha movimentado cerca de R$ 1,4 bilhão com contratos fraudulentos e obras superfaturadas.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Entre os crimes investigados, estão desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro
Entre os crimes investigados, estão desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro Marcelo Camargo/Agência Brasil/Arquivo

A Polícia Federal, com o apoio da CGU (Controladoria-Geral da União) e da Receita Federal do Brasil, cumpriu nesta terça-feira (14), oito mandados de busca e apreensão durante a sexta fase da Operação Overclean.

Os alvos estavam nas cidades de Salvador (BA), Amargosa (BA) e Brasília (DF), entre eles o deputado federal Dal Barreto (União-BA). Além dos mandados de busca e apreensão, foi cumprida uma medida cautelar diversa da prisão e o sequestro de valores obtidos de forma ilícita.


As ordens foram expedidas pelo STF (Supremo Tribunal Federal).

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O objetivo de desarticular uma organização criminosa suspeita de envolvimento em fraudes licitatórias, desvio de recursos públicos, corrupção e lavagem de dinheiro.


Os investigados poderão responder pelos crimes de organização criminosa, corrupção ativa e passiva, peculato, fraude em licitações e contratos administrativos, além de lavagem de dinheiro.

Investigações

As apurações foram iniciadas em 2023. De acordo com a investigação da PF, uma complexa rede de empresas de fachada e “laranjas” atuava em parceria com servidores públicos.


Os suspeitos direcionavam recursos de emendas parlamentares e convênios para empresas previamente escolhidas, superfaturando obras e desviando os valores excedentes. Para ocultar a origem do dinheiro, utilizavam empresas de fachada e mecanismos sofisticados de lavagem de dinheiro.

Em abril deste ano, a PF divulgou que a estimativa é de que a organização tenha movimentado cerca de R$ 1,4 bilhão por meio de contratos fraudulentos e obras superfaturadas.

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