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Planalto pode congelar até R$ 10 bilhões em emendas sem aprovação de MP

Líder do governo defende texto e alerta que rejeição vai impactar arrecadação; proposta pode garantir R$ 17 bi ao governo em 2026

Brasília|Lis Cappi, do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • O Planalto pode congelar até R$ 10 bilhões em emendas se a MP da arrecadação alternativa ao IOF for rejeitada.
  • Randolfe Rodrigues, líder do governo, alerta que a rejeição impactará as contas públicas e os recursos destinados a emendas parlamentares.
  • Lula exonerou três ministros para garantir votos favoráveis à MP, mesmo com determinações de seus partidos para deixarem os cargos.
  • PP e União decidiram desembarcar do governo, e ex-ministros podem enfrentar processos internos por desobediência.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

O líder do governo, Randolfe Rodrigues, prevê contingenciamento de gastos caso a MP não seja aprovada pelo Congresso Carlos Moura/Agência Senado - 07.10.2025

O Palácio do Planalto prevê que uma eventual rejeição da medida provisória da arrecadação alternativa ao IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) vai impactar as contas públicas e pode afetar recursos destinados a emendas parlamentares.

A estimativa, segundo afirmou o líder do governo no Congresso Nacional, Randolfe Rodrigues (PT-AP), é de que até R$ 10 bilhões dos recursos direcionados por deputados e senadores possam ser congelados.


“Imagino que o contingenciamento, caso não tenha a MP, seja de a R$ 7 bilhões a R$ 10 bilhões, só de emendas. Vamos ter de outras áreas também. Mas o próximo contingenciamento deve ter de R$ 7 bilhões a R$ 10 bilhões”, afirmou Randolfe.

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O senador deu a declaração após participar de reunião no Palácio do Planalto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para conversar sobre a MP.


Temendo ser derrotado no Congresso, Lula exonerou três ministros para garantir votos favoráveis à MP: André Fufuca (PP-MA), Celso Sabino (União-PA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE).

Sabino e Fufuca permaneceram no governo mesmo com a determinação de seus respectivos partidos para que eles deixassem os cargos. Por causa disso, ambos serão afastados das legendas e vão responder a processos internos.


No último mês, PP e União decidiram desembarcar da Esplanada dos Ministérios

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