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Polícia Civil do DF identifica três suspeitos de atos de vandalismo em Brasília

Investigadores identificaram alguns dos suspeitos pelos ataques à sede da PF e a ônibus e carros na área central de Brasília

Brasília|Luiz Calcagno, do R7, em Brasília

Manifestantes quebram carros, ateiam fogo em ônibus e tentam invadir sede da PF em Brasília
Manifestantes quebram carros, ateiam fogo em ônibus e tentam invadir sede da PF em Brasília Manifestantes quebram carros, ateiam fogo em ônibus e tentam invadir sede da PF em Brasília

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) identificou três suspeitos dos atos de vandalismo praticados na área central de Brasília em 12 de dezembro. Grupos de vândalos se reuniram em frente à sede da Polícia Federal e tentaram invadir o prédio para retirar José Acácio da custódia das autoridades. O governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), confirmou a informação ao R7 nesta terça-feira (20), oito dias depois dos ataques. 

Após a tentativa frustrada, os vândalos passaram a queimar carros e ônibus e a atacar soldados da Polícia Militar, arremessando pedras e pedaços de madeira. Os ataques e atos de vandalismo duraram por quase três horas diante dos soldados da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), mas ninguém foi preso. Em nota, a Secretaria de Segurança afirmou que a Polícia Civil do Distrito Federal investigava o caso.

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Os vândalos também tentaram derrubar um ônibus do alto de um viaduto no Eixo Monumental. Em outro momento, atearam fogo a um coletivo, engataram a primeira marcha e deixaram que o veículo seguisse sem um condutor em direção a uma área de estacionamento onde estavam policiais militares e federais.

Os manifestantes atacaram também a 5ª Delegacia de Polícia (Asa Norte). Após a noite de caos, o governo reforçou o policiamento na área central de Brasília e chegou a restringir o trânsito na região. 

Na terça-feira (13), a OAB-DF e o Conselho Federal da OAB divulgaram nota em que pediam a prisão e punição dos responsáveis pelos ataques e atos de vandalismo. “O Conselho Federal e a OAB/DF colocam-se à disposição da sociedade e cobram das autoridades competentes medidas enérgicas, manifestando-se nesta nota e prestando solidariedade às vítimas dessas agressões”, disseram.

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