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Polícia Civil do DF procura irmãos suspeitos de furtar loja do filho do governador Ibaneis Rocha

Policiais foram até Ceilândia, mas investigados não estavam nos endereços; crime aconteceu no dia 18 de fevereiro

Brasília|Josiane Ricardo, da RECORD, em Brasília

Crime aconteceu no domingo, dia 18 de fevereiro
Crime aconteceu no domingo, dia 18 de fevereiro Divulgação/Polícia Civil do DF

A Polícia Civil do Distrito Federal procura dois irmãos suspeitos de furtar a loja do filho do governador Ibaneis Rocha (MDB). A dupla foi identificada como Willian da Silva Chimiti, de 29 anos, e Bruna da Silva de Lima Chimiti, de 31, e não foi encontrada durante o cumprimento de mandados de prisão nesta quinta-feira (29), informou a polícia. O crime aconteceu no dia 18 de fevereiro, na loja de um time de futebol do Rio de Janeiro em um shopping na área central de Brasília. Os suspeitos teriam levado R$ 15,7 mil em mercadorias.

Nesta quinta-feira (29), os policiais cumpriram também três mandados de busca e apreensão, também em Ceilândia. A mãe e outra irmã dos alvos foram presas por receptação. Segundo a investigação, quatro suspeitos teriam envolvimento no furto à loja do filho de Ibaneis.

As denúncias podem ser feitas no 190 e são anônimas
As denúncias podem ser feitas no 190 e são anônimas Divulgação/Polícia Civil do DF

A polícia chegou até o grupo depois de analisar o circuito de câmeras que monitoram o shopping. Os investigadores identificaram o carro utilizado pelos suspeitos. Pela placa do veículo foi possível chegar aos endereços deles.

Na casa dos irmãos, os policiais encontraram diversos produtos personalizados, como canecas, garrafas e uniformes oficiais do time carioca. Os investigados guardavam dezenas de peças de roupas de lojas de departamento, ainda com a etiqueta. Eles são suspeitos de furtar estabelecimentos por todo o país e lucrar com as vendas, segundo a polícia.

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Dez dias depois da descoberta do esquema, o juiz da 3ª Vara Criminal de Brasília decretou a prisão temporária dos irmãos por cinco dias. Eles devem responder por furto qualificado.

Antes dos mandados de prisão, a mãe dos irmãos chegou a ser presa em flagrante por receptação. Todo o material estava na casa dela.

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