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R7 Brasília

Polícia prende grupo por fraude de R$ 2,6 milhões em banco do DF

Deflagração da 2ª fase da Operação Payback foi feita nesta quinta (2); investigação chegou a mais suspeitos após prisões na 1ª fase

Brasília|Jéssica Moura, do R7, e Elijonas Maia, da Record TV

Viatura da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos, da Polícia Civil do DF
Viatura da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos, da Polícia Civil do DF

A Polícia Civil e o Ministério Público do Distrito Federal deflagaram uma nova fase da Operação Payback na manhã desta quinta-feira (2) para prender, temporariamente, 5 suspeitos de envolvimento em um esquema milionário de fraudes bancárias. Além dos mandados de prisão, foram cumpridos outros 10 de busca e apreensão.

Depois da primeira etapa da operação, que prendeu 21 envolvidos na prática dos crimes, parte dos detidos confessou os ilícitos, o que levou os investigadores aos nomes de outros participantes da associação criminosa e, consequentemente, à deflagração da segunda fase.

Os suspeitos teriam se aproveitado de um erro no aplicativo do Banco de Brasília (BRB) para praticar as fraudes. Em março, por conta do "bug", pagamentos agendados via Pix podiam ser cancelados após uma compra ou pagamento, e o dinheiro retornava para as contas dos criminosos.

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Após o crédito, eles transferiam os valores para outras contas bancárias, usadas para pagar boletos e fazer compras diversas. Com a estratégia, conseguiram desviar quase R$ 2,6 milhões.

Os detidos vão responder por furto mediante fraude eletrônica, cuja pena é de 4 a 8 anos de prisão, e associação criminosa, com pena de reclusão de 1 a 3 anos. O nome da operação faz referência à tradução da palavra inglesa "retorno", que, dentro do universo dos negócios, designa um cálculo para que o investimento inicial seja recuperado.

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