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Projeto do reajuste de professores será enviado em julho, diz líder do governo na Câmara Legislativa

Deputados distritais criticaram ausência do projeto de lei antes do recesso parlamentar e votação ficará para o mês de agosto

Brasília|Fabíola Souza, do R7, em Brasília

Assembleia do Sindicato dos Professores do DF
Assembleia do Sindicato dos Professores do DF

O Governo do Distrito Federal não enviou à Câmara Legislativa o projeto de lei do acordo entre o governo e o Sindicato dos Professores no DF (Sinpro-DF) que foi realizado para encerrar a greve da categoria, que durou 22 dias. A última sessão ordinária antes do recesso parlamentar - que vai de 1° de julho a 1° de agosto - ocorreu nesta terça-feira (27). 

Os educadores decidiram encerrar a greve após negociação com o governo local, que fez 17 promessas. A principal delas é a incorporação das gratificações de atividades Pedagógica (Gaped) e de Suporte Educacional (Gase), em seis parcelas de 5%. A primeira delas será paga em outubro de 2023; a última, no primeiro semestre de 2026.

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O Sindicato dos Professores do DF esteve na Câmara Legislativa com o colégio de líderes e o presidente da casa, Wellington Luiz (MDB), para conversar sobre o projeto. "A categoria está vigilante, mobilizada, e seguiremos cobrando do governo o cumprimento de todas as propostas apresentadas para a suspensão da greve”, informou a comissão de negociação do sindicato.

O líder do governo na Câmara Legislativa, deputado Robério Negreiros (MDB), afirmou que o projeto será enviado a CLDF no dia 10 de julho. A deputada distrital Paula Belmonte (Cidadania) disse, nesta terça-feira, no plenário da Casa, que houve um compromisso por parte do Executivo Local de protolocar o projeto de lei antes do recesso do legislativo.

"Os professores recuaram com a greve, e nós agradecemos que as aulas voltaram, e houve um compromisso do governo. Então eu quero registrar que agora há um compromisso do líder do governo dizendo que é dia 10 [de julho], mas que a gente possa realmente confiar no que está sendo falado", ressaltou a parlamentar.

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