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R7 é finalista em prêmio sobre desafios da educação na pandemia

Três matérias de cada categoria foram selecionadas. Iniciativa é do Conselho Nacional de Secretários de Educação e da Unesco

Brasília|Do R7, em Brasília

Alunos da Escola Municipal Senador Corrêa, no Rio de Janeiro
Alunos da Escola Municipal Senador Corrêa, no Rio de Janeiro

O R7 é finalista do Prêmio Paulo Freire de Jornalismo, promovido pelo Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação) com o apoio da Unesco no Brasil. A iniciativa selecionou as melhores produções jornalísticas com o tema “Educação pública na pandemia: inovação para manter a aprendizagem e o vínculo do aluno nas escolas das redes estaduais”.

A matéria “Rede pública usa inovação para motivar alunos na pandemia” foi premiada como uma das três melhores da categoria Webjornalismo, entre 77 produções de todo o país. O texto é assinado por Alan Rios e Nathalia Kuhl. A cerimônia da premiação está marcada para o próximo dia 18, quando o Consed anuncia a colocação dos escolhidos de cada categoria.

Os textos passaram por avaliação de uma comissão julgadora formada por professores de comunicação da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM-SP) e do Instituto de Educação Superior de Brasília (Iesb-DF), bem como por representantes da Unesco no Brasil. No total, foram analisadas 204 produções jornalísticas em seis categorias.

A matéria do R7 se destaca por mapear, apurar e apresentar iniciativas de pedagogos espalhados por escolas públicas de diferentes regiões do país. O texto, multimídia, conta histórias como a do motorista de ônibus escolar Gervásio Costa, do interior de Minas Gerais, que realizou um trabalho de aproximação com os alunos levando atividades impressas a regiões rurais.

A produção também mostra o trabalho de Jucilene de Araújo, diretora da Escola Estadual Heckel Tavares, no Jardim Helena, zona leste de São Paulo. Ela fez uma busca ativa de estudantes em comunidades carentes, com atividades como colocação de cartazes com informativos escolares nos bares que os pais frequentavam, arrecadação de alimentos para as famílias e diálogo sobre as vulnerabilidades de cada lar.

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