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R7 Brasília

Secretaria de Saúde abre primeira farmácia exclusivamente oncológica no DF

Unidade atende pacientes do SUS, de segunda a sexta-feira; objetivo é ampliar e facilitar acesso para a população

Brasília|Do R7, em Brasília

Atendimento é realizado de segunda a sexta-feira Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF - 08.10.20

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal abriu a primeira farmácia ambulatorial especializada em oncologia da capital do país. A unidade começou a funcionar no HRT (Hospital Regional de Taguatinga), e vai atender pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde) de todas as regiões do DF e do Entorno. Para a titular da pasta, Lucilene Florêncio, a medida é “uma valorosa entrega”.

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“Nossa busca é o exercício pleno da assistência na linha de cuidado oncológico”, defende. O espaço fica junto ao ambulatório, ao lado de uma das saídas do HRT, próximo ao setor de oncologia. O objetivo é facilitar o acesso dos pacientes. Os atendimentos serão feitos de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 12h e das 13h30 às 17h30.

A pasta orienta que para receber o medicamento, o paciente precisa apresentar o cartão do SUS, a prescrição médica e a autorização. A expectativa é que o serviço atenda cerca de 40 pessoas por dia.

O local conta com 15 tipos diferentes de medicamentos, tanto dos estoques da Secretaria de Saúde, quanto os encaminhados pelo Ministério da Saúde. ”Também há previsão de incorporar mais itens, conforme aprovações futuras”, diz o responsável técnico do setor, o farmacêutico Hugo Carvalho. O setor faz um acompanhamento diário dos quantitativos disponíveis e da procura para garantir a prestação do serviço.

Revitalização completa

A farmácia funciona em um espaço que passou por revitalização completa, com instalação de ar-condicionado, melhorias no piso, nas paredes, na rede elétrica e hidráulica, além de um ambiente para armazenar medicamentos em temperaturas adequadas. Há, ainda, um consultório para atendimento individualizado. “Todo paciente vai passar por pelo menos uma consulta farmacêutica para conhecer o contexto e facilitar o processo de adesão ao tratamento”, explica Carvalho.

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