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Tentativa de golpe: STF começa interrogatórios de mais sete réus nesta semana

Já está marcado para 24 de julho o interrogatório dos sete réus que fazem parte do Núcleo 4

Brasília|Gabriela Coelho, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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Moraes é o relator das ações penais do golpe TON MOLINA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO - 4.6.2025

O STF (Supremo Tribunal Federal) vai terminar nesta semana audiências das testemunhas dos núcleos 2, 3 e 4 das ações penais que apuram a atuação de uma organização criminosa suspeita de tentar manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder por meio de um golpe de Estado após as eleições de 2022. A expectativa é que as audiências terminem na quarta-feira (23).

No dia seguinte, quinta-feira (24), o STF deve começar o interrogatório dos sete réus que fazem parte do núcleo 4, apontado como responsável por ações estratégicas de desinformação, sobretudo em relação ao processo eleitoral.


RESUMO DA NOTÍCIA

  • O STF realiza audiências sobre ações penais relacionadas a um suposto golpe contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.
  • Expectativa de término das audiências das testemunhas dos núcleos 2, 3 e 4 até quarta-feira (23).
  • Interrogatório dos sete réus do núcleo 4, culpados por desinformação nas eleições, começa em 24 de julho.
  • Os réus são acusados de ações para impedir a posse de Lula e sustentar a permanência indevida de Bolsonaro no poder.

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São réus nesse núcleo:

  • Ailton Moraes Barros (ex-major do Exército);
  • Ângelo Denicoli (major da reserva do Exército);
  • Giancarlo Rodrigues (subtenente do Exército);
  • Guilherme Almeida (tenente-coronel do Exército);
  • Reginaldo Abreu (coronel do Exército);
  • Marcelo Bormevet (agente da Polícia Federal); e
  • Carlos Cesar Moretzsohn Rocha (presidente do Instituto Voto Legal).

Segundo a PGR, eles teriam atuado em ações voltadas a impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva e sustentar a permanência indevida de Bolsonaro no poder.


Os integrantes do núcleo 4 são acusados de organizar ações de desinformação para propagar notícias falsas sobre o processo eleitoral e ataques virtuais a instituições e autoridades.

Dinâmica dos interrogatórios

Nesta fase processual, os questionamentos seguem a seguinte ordem: primeiro fala o juiz instrutor, ministro Alexandre de Moraes; depois, o procurador-geral da República, Paulo Gonet; e, por fim, as defesas dos corréus — sempre seguindo a ordem alfabética dos envolvidos.


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À frente de Moraes, há uma mesa com dois lugares, onde se sentam o réu da vez e o advogado. Atrás, serão organizadas mesas individuais, separadas por cerca de um palmo, para acomodar os demais réus e os respectivos advogados.

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