Turquia, Austrália ou Alemanha: reta final em Belém tem indefinição sobre sede da COP31
Se países não chegarem a consenso, próxima edição pode ocorrer na Alemanha, mas gastos preocupam: Brasil já desembolsou R$ 787 mi
Brasília|Lis Cappi, do R7, eniada especial a Belém
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Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Negociadores da cúpula que trata das mudanças climáticas da ONU (Organização das Nações Unidas) ainda não chegaram a um consenso sobre o país que sediará a COP31, em 2026. Um acordo pode avançar nesta quarta-feira (19), mas definição é incerta.
A disputa para sediar a COP está dividida entre Turquia e Austrália. Chegou-se a considerar uma condução conjunta entre as cidades, mas a ideia não foi bem recebida por australianos.
Se não houver consenso, o evento poderá ocorrer na Alemanha. A escolha se daria por conta da transferência para a sede da Convenção-Quadro das nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, UNFCCC, na sigla em inglês, o que levaria a próxima COP à cidade alemã de Bonn.
A decisão pela sede, no entanto, é mal recebida pela organização devido à pressão financeira, segundo apurou o R7. Assumir a COP geraria gastos na casa dos milhões de dólares.
No caso de Belém, por exemplo, foram gastos R$ 787,22 milhões até antes do início da conferência, segundo um monitoramento feito pela CGU (Controladoria-Geral da União). O montante considera valores gastos até o dia 11 de novembro, por seja, o número tende a aumentar até o fim da conferência.
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