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R7 Brasília

Vídeo: manifestante hostiliza Moraes em restaurante de Nova York

Brasileiro chamou o presidente do TSE de 'ladrão'; outras pessoas também protestaram em hotel nos EUA

Brasília|Do R7, em Brasília

Em Nova York (EUA) para participar de debates sobre liberdade, democracia e a economia do Brasil em 2023, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, foi vítima de hostilidades enquanto estava em um restaurante da cidade.

Assim como outras autoridades do Judiciário, Moraes tem sido alvo de manifestantes insatisfeitos com as decisões da Justiça brasileira. 

Ministro Alexandre de Moraes é filmado por manifestante em restaurante de Nova York
Ministro Alexandre de Moraes é filmado por manifestante em restaurante de Nova York

No vídeo, é possível ouvir o manifestante dizer em inglês que o ministro estaria gastando o dinheiro do povo brasileiro. Em seguida, ele chama Moraes para ir para fora do estabelecimento e repete, dessa vez em português, a acusação de que o ministro estaria gastando o dinheiro do povo brasileiro. 

Em outros vídeos compartilhados nas redes, é possível ver um grupo de manifestantes que se reuniu, na noite de domingo (13), em frente ao hotel onde os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski e o ex-presidente Michel Temer estão hospedados em Nova York, nos Estados Unidos.


Os ministros e o ex-presidente estão na cidade para participar de um evento promovido por empresários. Serão debatidos temas como liberdade, democracia e a economia do Brasil em 2023.

Os ministros Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia e Dias Toffoli também estão em Nova York para o encontro. Além deles, participam Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e ministros do Tribunal de Contas da União (TCU).


Em outro vídeo, o ex-presidente Michel Temer aparece já dentro do lobby do hotel enquanto, ao fundo, é possível ouvir os manifestantes gritando do lado de fora.

Procurado pelo R7, o Supremo Tribunal Federal disse que não vai se declarar sobre os ataques aos ministros. 

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