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Vídeo: morador de rua espancado no DF tenta beijar mulher à força

Givaldo Alves foi filmado segurando a mulher pelo queixo e tentando beijá-la, mas ela o empurra e se afasta

Brasília|Hellen Leite, do R7, em Brasília

Givaldo Alves tenta beijar mulher na rua
Givaldo Alves tenta beijar mulher na rua

Givaldo Souza, o agora ex-morador de rua que ficou conhecido por ter sido flagrado mantendo relações sexuais com a mulher de um personal trainer em Planaltina (DF), voltou a ser assunto nas redes sociais após ser filmado tentando beijar, à força, uma mulher.

As imagens mostram que a mulher tentava tirar uma foto com Givaldo, que está cercado por "admiradores". Ela se aproxima para fazer a fotografia e Givaldo tenta pegá-la pelo queixo. A mulher o empurra e se afasta, constrangida, mas ele ainda consegue beijá-la no rosto. Enquanto isso, as pessoas que estão próximas dão risada da situação. Assista:

Givaldo foi agredido pelo personal trainer Eduardo Alves, 31 anos, na noite do dia 9 de março ao ser flagrado tendo relações sexuais com a mulher do educador físico no bairro Jardim Roriz, em Planaltina. Câmeras de segurança registraram o ataque de fúria do personal. Givaldo chegou a ser hospitalizado. Com a repercussão do caso, ele alcançou o grau de subcelebridadade. 

Leia também: Laudo sugere transtorno psicótico de mulher envolvida em polêmica


Em poucos dias, o ex-morador de rua já gravou participações em podcasts, criou contas nas redes sociais e está até fazendo participações especiais em festas. Enquanto isso, a mulher envolvida no episódio segue internada com o diagnóstico de transtorno afetivo bipolar em fase maníaca. 

O documento com o laudo dela é assinado digitalmente por um médico psiquiatra da UnB (Universidade de Brasília) no dia 15 de março, seis dias depois do caso, e nele consta ainda que "a paciente não é capaz de responder por si, tampouco de exercer vários atos da vida civil, em especial o de assinar documentos e procurações, assim como o de celebrar contratos ou contratar serviços de qualquer natureza".

Segundo o delegado responsável pelo caso, o pai da mulher, na qualidade de representante legal dela, foi até a delegacia, registrou uma ocorrência de difamação e solicitou que a Polícia Civil tomasse as providências legais cabíveis.

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