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Carros|Mitsubishi Lancer RS justifica tradição da Ralliart em modelos de competição

Mitsubishi Lancer RS justifica tradição da Ralliart em modelos de competição

Divisão especial da montadora japonesa foi apresentada oficialmente no País nesta semana

Carros|Luiz Betti, do R7, em Mogi Guaçu (SP)


Três décadas após ser fundada no Japão, a Ralliart — divisão de competição da montadora — foi apresentada oficialmente pelo Mitsubishi no Brasilnesta semana em Mogi Guaçu (SP), onde está localizada sua sede.

Após o lançamento, a equipe da Mitsubishi propôs uma experiência atípica aos jornalistas: como é dar uma “voltinha” de carona nos modelos da Ralliart ao lado de pilotos profissionais em circuitos de terra e asfalto?

O local escolhido foi o Autódromo Vello Cità, um circuito de 3,5 quilômetros situado próximo à sede da Ralliart. O primeiro carro testado, por sua vez, foi um Lancer RS, esportivo com propulsor 2.0 Turbo de 340 cavalos e tração 4X4 integral.

No banco do motorista, o experiente Ingo Hoffmann, que já acumulou 12 títulos da Stock Car e tem passagens pelas fórmulas 1, 2 e 3 em seus 40 anos de carreira. “Preparado para uma volta?”, pergunta Ingo, vestindo as luvas.


No primeiro contato a bordo do carro, chama atenção seu vigor nas arrancadas e estabilidade nas curvas, mesmo em alta velocidade. O câmbio sequencial de seis velocidades (que substitui a transmissão automatizada de dupla embreagem da versão de rua), por sua vez, impressiona pela rapidez com que executa a troca de marchas.

Panela de pressão


Outro dos modelos avaliados pelo R7 Carros foi a L200 Triton RS, que conta com chassi tubular em aço carbono, tração integral 4X4 e oferece 271 cavalos de potência.

Desenvolvido pela Ralliart no Brasil, o carro disputa pela montadora competições como o Rally dos Sertões. Nesse tipo de modalidade, o que importa é conseguir superar obstáculos como curvas fechadas, rampas que arremessam o carro do chão e trechos inundados — desafios superados com valentia pelo modelo.


É claro que, nessa jornada, conforto não é a prioridade. Por dentro, o ruído interno é tão alto que a interação entre passageiro e piloto é feita por um sistema de comunicação interna. A trepidação da cabine e calor interno, por sua vez, transmitem a sensação de os passageiros estarem numa panela de pressão.

“Imagina percorrer 600 quilômetros nesse ritmo”, comenta o experiente piloto que me levou de carona numa volta rápida no trecho fora de estrada próximo ao Autódromo Vello Cità. “Chego a perder entre três e cinco quilos”, conclui. Com o rosto suado, eu acredito. Ao menos não precisei ler o mapa do percurso.

* Viagem a convite da Mitsubishi Motors do Brasil

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