Nas placas de postos de combustíveis, o valor já alterado. Em um deles, na Avenida Eduardo Elias Zahran, o valor de R$ 6,99 para o litro da gasolina. Perto dali, um supermercado destaca numa faixa o preço de um pacote de feijão por R$ 8,99. A diferença de R$ 2 impacta e muito no dia a dia dos consumidores.
Para quem tinha o hábito de encher o tanque está encontrando alternativas para poder driblar a alta dos combustíveis que já foi reajustada nas bombas e atinge diretamente a nós. E não é só isso, tudo que depende do combustível também aumenta. Gera um efeito cascata.
E a gente se cansa de tanto aumento não é? Afinal, o salário mínimo do brasileiro não acompanha os percentuais de tantos reajustes. Aos proprietários de veículos, sejam carros ou motos, qual a fórmula pra fechar o orçamento doméstico no verde e não passar nenhum perrengue no fim do mês.
A pergunta é: nos dias atuais, você prefere abastecer, encher o tanque ou priorizar a compra do mês num supermercado?
O anúncio do aumento dos combustíveis ocorre no momento em que o preço da gasolina encontra-se defasado em 13% (R$ 0,57) e o do diesel em 21% (R$ 1,37) em relação ao mercado internacional, segundo a Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis).
Nesta segunda (19), o Balanço Geral MS traz esse questionamento e debate qual seria a alternativa para não passar sufoco. A partir das 10h40h, a gente te espera. Deixe seu comentário. Põe Na Quadrada
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