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Sarau nas Moreninhas celebra o Dia da Consciência Negra

Envolver a comunidade das Moreninhas junto às manifestações artístico-culturais da cidade e desenvolver as potencialidades de empoderamento da juventude nas periferias de Campo Grande são alguns dos objetivos do Sarau Remi (Reconstrução de Memória e Identidade). O evento será realizado, no Dia da Consciência Negra, 20 de novembro (sábado), a partir das 17h, na Praça […] O post Sarau nas Moreninhas celebra o Dia da Consciência Negra apareceu primeiro em Diário Digital.

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Envolver a comunidade das Moreninhas junto às manifestações artístico-culturais da cidade e desenvolver as potencialidades de empoderamento da juventude nas periferias de Campo Grande são alguns dos objetivos do Sarau Remi (Reconstrução de Memória e Identidade). O evento será realizado, no Dia da Consciência Negra, 20 de novembro (sábado), a partir das 17h, na Praça Pastor Manoel Ventura Sales, entre a Rua Barreiras e Tambaíba, ao lado do Terminal Moreninhas, região sul da Capital.

O sarau faz parte das atividades do Projeto Remi que por quatro fins de semana desenvolveu sete diferentes oficinas de artes (música, teatro, dança, grafite, fotografia e dança e pintura Terena) com os moradores do Conjunto Moreninhas.

O encerramento das atividades será marcado de forma alegre com apresentações artísticas da banda Projeto Kzulo, idealizadora do projeto e amigos convidados, como detalha Julian Vargas, percussionista do grupo. “O sarau vem coroar as ações do projeto. A ideia é ser uma grande celebração a toda forma de arte que acontece nas periferias da cidade, por isso o palco estará aberto a quem quiser chegar para se apresentar”.

Estão previstas, no sarau, apresentações de capoeira, teatro, música, arte urbana (grafite), exposição de arte terena e de fotografias, uma feira de produtos da Unegro (União de Negros pela Igualdade), além de shows da banda Projeto Kzulo e convidados.

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Mais do que simples cursos, o trabalho de todo o Projeto Remi tem por proposta trabalhar as habilidades artísticas de jovens e pautar temas relevantes como: acesso à cultura e conservação de memória e identidade em bairros periféricos, ou seja, a arte como ferramenta de ativismo frente às demandas das comunidades que muitas das vezes são invisibilizadas dentro das políticas públicas.

O evento é gratuito e aberto a toda a comunidade e prevê apresentações de alguns trabalhos desenvolvidos durante as oficinas do Remi. Este já é o segundo ciclo de oficinas do projeto. O primeiro foi na aldeia urbana Marçal de Souza, na região do bairro Tiradentes.

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“Estamos muito satisfeitos com os resultados, fechamos dez encontros artísticos, contabilizando os dois saraus nas comunidades. Tivemos a participação de mais de 100 alunos, com o cuidado de trabalhar com grupos reduzidos, por conta da pandemia, e estamos satisfeitos com as trocas. Foi algo que transformou o público, mas, certamente trouxe bagagem para toda a equipe do projeto que entendeu melhor as diferentes realidades de cada comunidade”, garante.

O Projeto Remi conta com recursos do FMIC (Fundo Municipal de Investimentos Culturais), da Sectur (Secretaria Municipal de Cultura e Turismo), promovido pela Prefeitura de Campo Grande. Outras informações sobre o projeto pelo site (www.projetoremi.com) ou no Instagram (@projetoremi)

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