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Sentenciados por “tribunal do crime”, dupla não morreu porque polícia chegou antes

O jovem de 18 anos que se diz membro de uma facção criminosa, preso por equipes do GOI (Grupo de Operações de Investigações), nesta terça-feira (10), junto com outras três pessoas enquanto torturava um casal durante julgamento no “tribunal do crime” na Vila Nhanhá, em Campo Grande, confessou que as vítimas seriam executadas por um […] O post Sentenciados por “tribunal do crime”, dupla não morreu porque polícia chegou antes apareceu primeiro em Diário Digital.

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O jovem de 18 anos que se diz membro de uma facção criminosa, preso por equipes do GOI (Grupo de Operações de Investigações), nesta terça-feira (10), junto com outras três pessoas enquanto torturava um casal durante julgamento no “tribunal do crime” na Vila Nhanhá, em Campo Grande, confessou que as vítimas seriam executadas por um suposto furto de pasta base de cocaína.

Alexandro Fulman Queles de Souza, disse em depoimento que é traficante e que as vítimas, uma mulher de 31 anos e homem de 32, teriam furtado pasta base de cocaína de um bueiro na rua, onde ele costumava esconder a droga.

Com a ajuda do companheiro da vítima, que também foi preso, o traficante conseguiu capturar as duas pessoas.

As vítimas foram levadas a força para a casa de uma mulher de 29 anos, onde foram torturados com pauladas, socos e pontapés durante horas. O tribunal do crime teria sido aprovado por um detento que está preso no Presídio de Segurança Máxima e sentenciou os amigos a morte.

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Os assassinatos só não foram cometidos porque a equipe do GOI (Grupo de Operações e Investigações) recebeu uma denúncia e foi até o local. Quando os policiais se aproximaram do ‘cativeiro’, viram a mulher que era mantida refém junto com o homem, pedindo socorro na frente da casa.

Além de Alexandro Fulman Queles de Souza, de 18 anos, também foram presos a dona da casa Carolina Sanches Fretes, de 29 anos, Matheus Patrocínio Munhoz, de 19 anos e Willian Orácio da Silva, de 27 anos, marido de uma das vítimas que ajudou captura-la.

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Todos foram levados para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol junto com os pedaços de madeira usados no crime.

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