Três pessoas são denunciadas pelo assassinato de casal na BR-262
O Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) denunciou três pessoas pelo homicídio do casal, Priscila Gonçalves de Alves de 38 anos e Pedro Vilha Alta Torres de 45, encontrados carbonizados às margens da BR-262, no Jardim Noroeste, em Campo Grande (MS). Os acusados são – Ana Carla Pereira de Oliveira, Alexandre Oliveira Gimenes […] O post Três pessoas são denunciadas pelo assassinato de casal na BR-262 apareceu primeiro em Diário Digital.
Diário Digital|Do R7
O Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) denunciou três pessoas pelo homicídio do casal, Priscila Gonçalves de Alves de 38 anos e Pedro Vilha Alta Torres de 45, encontrados carbonizados às margens da BR-262, no Jardim Noroeste, em Campo Grande (MS).
Os acusados são – Ana Carla Pereira de Oliveira, Alexandre Oliveira Gimenes e Grasieli Felix Ferreira. Eles irão responder por homicídio qualificado mediante promessa de recompensa, por motivo fútil, com emprego de fogo e tortura.
Durante as investigações, a Polícia Civil através da Delegacia de Homicídios (DEH) cumpriu mandados de prisão com prazo no dia 14 de Fevereiro, contra duas mulheres de 31 e 35 anos de idade, que foram presas e, um mandado de busca e apreensão de um adolescente de 17 anos. As capturas ocorreram no município de Ribas do Rio Pardo (MS).
Segundo o delegado Carlos Delano, o adolescente foi imediatamente apresentado à Delegacia Especializada de Atendimento à Infância e Juventude (Deaij), que atua na apuração de sua responsabilidade.
Já no dia 15 de Fevereiro, foi cumprido o quarto mandado de prisão temporária de um suspeito de 32 anos de idade, que havia sido preso depois do homicídio por um fato diverso e, atualmente, está recolhido no Centro de Triagem, em Campo Grande (MS).
(Foto: Thays Schineider)
Relembre o caso – Na manhã do dia 16 de Agosto de 2021, um motorista que passava pela rodovia BR-262, saída para Três Lagoas (MS), e viu o corpo carbonizado e acionou a polícia. As investigações apontam que o incêndio foi criminoso. Porém, não foi identificado o ponto onde ele começou.
Os dois eram usuários de drogas e tinha problemas com traficantes da região. O casal tinha duas filhas e um relacionamento conturbado por conta do vício, segundo relatos.
O delegado Carlos Delano titular da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídios (DEH), dá detalhes sobre a investigação e afirma que forma como os corpos foram deixados, é forma como age facção criminosa. "Ela era casada e é possível que o cadáver masculino seja de seu marido, mas para concluir de maneira firme dependemos de confirmação técnica", afirma.
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