Familiares e amigos protestam em Salvador após morte de coreógrafo
Ele foi achado morto no sítio em que vivia em Lauro de Freitas, no domingo
Cidades|Do R7, com Agência Estado

Mais de 100 pessoas, entre amigos, familiares e artistas, se reuniram na manhã desta segunda-feira (3), na porta da Escola de Dança da Funceb (Fundação Cultural do Estado da Bahia), no Terreiro de Jesus, no Pelourinho, em Salvador (BA), em manifestação contra a morte do coreógrafo e bailarino Augusto Omolú.
O corpo dele foi encontrado neste domingo (2), em Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador (BA). A Polícia Civil investiga se o coreógrafo e bailarino Augusto Omolú, de 50 anos, foi vítima de um crime de vingança, latrocínio ou passional. Segundo o delegado Joelson Reis, ele foi achado pelo caseiro em casa e o local apresentava sinais de luta. Ele estava deitado entre a sala e cozinha. O dançarino morreu atingido por facadas no pescoço e no rosto.
O sepultamento do corpo deve ocorrer na terça-feira (4), às 10h30 no cemitério da Ordem Terceira de São Francisco. Os parentes aguardam a chegada da mulher do coreógrafo que está na França.
Ele era assistente de direção do Balé do TCA (Teatro Castro Alves) e foi um dos Fundadores da Escola de Dança da Funceb (Fundação Cultural do Estado da Bahia).