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GO: homem que furou olhos e tentou matar ex-mulher vai a júri popular em março

Acusado está preso e responde por tentativa de homicídio triplamente qualificada

Cidades|Do R7, com Fala Brasil

Wilson Bicudo da Rocha agrediu, torturou e tentou matar a ex-mulher em agosto de 2013
Wilson Bicudo da Rocha agrediu, torturou e tentou matar a ex-mulher em agosto de 2013

O homem que furou os olhos da ex-companheira em agosto do ano passado vai a júri popular em Goiânia no dia 19 de março. Wilson Bicudo da Rocha é acusado de tentativa de homicídio triplamente qualificada por agredir e torturar a operadora de caixa Mara Rúbia Mori Guimarães.

Segundo o juiz, o crime teve motivo torpe — Mara Rúbia não quis reatar o casamento. Além disso, foi empregado meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima. Bicudo está preso e ficará detido até o julgamento. 

O crime

Mara Rúbia foi atacada pelo ex-marido por volta das 12h de 29 de agosto de 2013, em Goiânia. Segundo o Tribunal de Justiça de Goiás, a vítima chegou em casa para o almoço e deixou a porta encostada. Pouco depois, foi surpreendida por Wilson Bicudo, que a agarrou pelo pescoço e a empurrou para cima da cama, momento em que afirmou: "Vim aqui só para isso, para te matar".


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Bicudo agrediu e sufocou Mara Rúbia com as mãos, até que ela desmaiasse. Quando a vítima recobrou a consciência, o acusado amarrou suas mãos e pescoço com um fio de telefone. Em seguida, ele perfurou o olho direito de sua ex-companheira, com uma faca de mesa. A dor foi tanta que ela desmaiou novamente. Não satisfeito, ele também perfurou seu olho esquerdo, momento em que ela desmaiou de dor pela terceira vez.

Bicudo acreditou que ex-companheira havia morrido e deixou o local do crime. Adinda segundo o TJ, para garantir que a vítima não conseguisse pedir socorro, caso não tivesse morrido, trancou o portão e levou as chaves e o celular dela. Mara Rúbia só foi socorrida quando recobrou os sentidos, momento em que conseguiu soltar o fio de telefone que amarrava suas mãos e seu pescoço e começou a gritar. Os vizinhos ouviram os gritos e chamaram o Corpo de Bombeiros.

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