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Justiça decreta prisão preventiva de pai e madrasta de Bernardo

Investigação concluiu que casal planejou assassinato do garoto

Cidades|Do R7

Pai, madrasta e amiga foram indiciados pela morte de Bernardo
Pai, madrasta e amiga foram indiciados pela morte de Bernardo Pai, madrasta e amiga foram indiciados pela morte de Bernardo

O juiz Marcos Luís Agostini, da Comarca de Três Passos, decretou a prisão preventiva do médico Leandro Boldrini, da enfermeira Graciele Ugulini e da assistente social Edelvânia Wirganovicz, na noite de terça-feira (13).

Os três estavam presos temporariamente desde 14 de abril e teriam de ser soltos à 0h. Na nova condição, eles devem continuar encarcerados até o julgamento do crime.

O médico é pai do menino Bernardo Boldrini morto em 4 de abril, a enfermeira é madrasta e a assistente social é amiga da enfermeira.

Poucas horas antes da decretação da prisão preventiva, os três foram indiciados pela Polícia Civil como responsáveis pelo assassinato do menino, ao final do inquérito que investigou o caso.

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Durante a tarde de terça, em seu parecer sobre o pedido de conversão da prisão temporária em preventiva feito pela Polícia Civil, o Ministério Público opinou pelo acolhimento da representação, referindo que o grau de periculosidade dos indiciados é revelado pela conduta fria, premeditada, atroz e covarde na prática do fato, que abalou a ordem pública. A Promotoria ainda argumentou que algumas testemunhas relataram o temor de sofrer represálias dos investigados por terem prestado declarações acerca dos fatos e alertou para possível risco de fuga do País, em caso de concessão da liberdade.

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