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Ladrões roubam celular de estudante de medicina e expõem na web que namorado a agredia

Suspeitos divulgaram fotos e conversas de Laura Zaffari e acusaram o companheiro dela, Kelvin Machulek, de violência

Cidades|Isabelle Amaral, do R7


Laura Zaffari teve o celular roubado, e as fotos das marcas de agressão em seu corpo foram divulgadas
Laura Zaffari teve o celular roubado, e as fotos das marcas de agressão em seu corpo foram divulgadas

A estudante de medicina Laura Zaffari foi roubada no Paraná, e os ladrões decidiram divulgar na internet, nesta terça-feira (12), o que encontraram no celular: fotos dela com marcas pelo corpo, bem como o nome do suposto agressor, Kelvin Machulek, namorado da jovem.

[Atualização às 18h30: após a publicação do texto, a reportagem conversou com a Polícia Civil do Paraná, que informou que Laura não sofreu agressão. As imagens foram manipuladas pelos criminosos para chantageá-la.]

A exposição foi feita na rede social da própria Laura, já que o login e a senha estavam salvos no celular.

Os suspeitos do roubo publicaram uma foto de Kelvin no Stories do Instagram e escreveram na legenda que ele é "um lixo que bate em mulher".

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Lucimar Zaffari, mãe de Laura, por sua vez, publicou nas redes sociais que os prints postados pelos ladrões são imagens editadas. "Estamos tomando as providências. Qualquer mensagem vinda dela, ignorem, por favor", escreveu.

Print da conversa dos suspeitos com a mãe de Laura e, ao lado, um aviso dado pelo grupo, que se denomina hacker
Print da conversa dos suspeitos com a mãe de Laura e, ao lado, um aviso dado pelo grupo, que se denomina hacker

Posteriormente, os suspeitos que expuseram as situações de agressão publicaram prints das mensagens que mandaram para a mãe de Laura. "Tu está mentindo. Estamos salvando ela, só queremos que esse Kelvin agressor não cometa um feminicídio em Pato Branco [cidade onde a família mora]", relatou o grupo a Lucimar.

Os suspeitos do roubo dizem que não são ladrões, mas, sim, hackers. Eles criaram uma página no Instagram chamada Unlocker Justice, onde afirmam que não toleram nenhum tipo de agressão e divulgam mais casos do tipo.

O R7 tentou contato com a vítima e a mãe dela, bem como do suposto agressor, Kelvin Machulek, mas não obteve sucesso. O espaço segue aberto caso os envolvidos desejem se manifestar.

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