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"Não vou me entregar", diz Lázaro Barbosa em suposta carta

Documento foi achado em chácara e faria referência ao apresentador da Record TV. Origem não foi comprovada em perícia

Cidades|Do R7, com informações da Record TV

"Não vou me entregar, prefiro a morte", diz Lázaro Barbosa em suposta carta
"Não vou me entregar, prefiro a morte", diz Lázaro Barbosa em suposta carta

Em uma carta encontrada em chácara de Goiás onde as buscas por Lázaro Barbosa estão concentradas, o foragido teria contado sua história de vida e garantido que não vai se entregar. "Não vou me entregar pois sei tudo que vou passar, prefiro a morte". A autoria não foi confirmada ainda em perícia. As informações são da Record TV.

No documento que teria sido assinado por Lázaro Barbosa e tem erros de português, ele relatou momentos de terror na cadeia, ausência da figura do pai na infância, entre outros fatos.

Ele também teria feito uma referência ao apresentador do Balanço Geral, Geraldo Luis: "Fala disso como papagaio, pelo que ouviu, mas a verdade é outra. Fala que meu remédio é cadeia, mas não conhece Deus".

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O autor do depoimento escreveu que saiu do interior da Bahia, parou de estudar na 7ª série porque precisava trabalhar. Disse também que vivia catando mamona e que, para fugir do pai alcoólatra, "vivia no mato com a mãe, com medo dele".


Sobre a prisão, ele relatou que apanhava todo dia, foi abusado, que rasparam o cabelo e a sobrancelha dele: "Sofri 9 meses".

Na suposta carta, ele afirmou que ama a mãe, a mulher e a filha, só teme a Deus e que não vai se entregar.


Buscas

A caçada a Lázaro Barbosa, de 32 anos, chegou nesta segunda-feira (28) ao 20º dia. A polícia fechou o cerco na cidade de Águas Lindas de Goiás, a 30 quilômetros de distância de Cocalzinho. A região tem chácaras e os moradores estão amedrontados. 


Segundo a polícia, a sogra do foragido mora na região e ele teria tentado entrar no imóvel. A porta foi arrombada. O principal temor dos moradores é de que ele invada as casas e faça novos reféns durante as buscas.

Helicópteros sobrevoam a região em baixa altura. As equipes usam viaturas descaracterizadas e fazem buscas na mata fechada. Participam do cerco a Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal que trabalham por terra e ar, também com cães farejadores.

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